domingo, 25 de dezembro de 2011

Nova Entidade Regional de Transportes vai agilizar mobilidade no Algarve

O PSD/Algarve saúda a decisão do Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações que, esta segunda-feira, se comprometeu a finalizar o processo de criação de uma Autoridade Regional de Transportes no Algarve, durante o primeiro trimestre de 2012.
A garantia de Sérgio Silva Monteiro foi assumida na Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), onde o governante se reuniu com os presidentes de Câmara do Algarve. Para o PSD, a medida é fundamental para agilizar o sistema de mobilidade regional e permitirá, de uma vez por todas, trazer ao Algarve uma política coordenada de transportes, integrando de uma forma eficaz todos os operadores públicos e privados. De acordo com o presidente da Comissão Política Distrital do PSD Algarve Luís Gomes, a decisão permitirá ainda planear, com maior objectividade, quais as reais necessidades em termos de oferta e frequência de transporte de passageiros e corrigir eventuais anomalias.
«Trata-se de uma entidade que irá sentar à mesma mesa autarquias, administração central desconcentrada e empresas, dando finalmente forma às múltiplas reuniões e despachos que têm sido produzidos ao longo dos anos», nota Luís Gomes. «É sintomático que os planos que se arrastaram durante os governos socialistas sejam agora implementados em apenas um semestre de governação social-democrata. Aquilo que eram impasses estão mais perto de se tornarem certezas», prossegue o presidente da Comissão Política Distrital do PSD Algarve. A futura Autoridade de Transportes do Algarve deverá gerir todas as plataformas e meios associados à mobilidade e terá em consideração não só os instrumentos de gestão do território, mas também as políticas de estacionamento ou de requalificação da EN125. «Acreditamos que estas medidas são a efectiva concretização do Plano Estratégico dos Transportes definido pelo Governo, no qual se definem metas concretas para reformular o sector, tendo em vista a sua sustentabilidade económica a médio e longo prazo», conclui Luís Gomes.