sábado, 19 de novembro de 2011

Mais de 600 mil Portugueses com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica

O Dia Mundial da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica), 16 de Novembro, foi este ano assinalado com uma campanha surpresa de sensibilização, que deu a conhecer os factos e os números que fazem desta doença respiratória a 6ª causa de morte a nível mundial e a 5ª na Europa . «Dê a voz pela DPOC» é o mote desta iniciativa da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) e da Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP).
No mundo estima-se que existam cerca de 600 milhões de pessoas afectadas pela DPOC, que constitui um elevado factor de incapacidade. Com uma crescente e forte prevalência em fumadores, calcula-se que em 2020 a DPOC seja a 3ª causa de morte a nível mundial, só ultrapassada pelas doenças do coração e os acidentes vasculares cerebrais . Em Portugal a DPOC é anualmente responsável pela perda de 74.547 anos de vida, ajustados por incapacidade . Dados anteriores apontavam para uma prevalência de 5,3%na população portuguesa , tendo recentemente surgido um estudo realizado na grande Lisboa que revelou uma taxa que ascende aos 14,2% . Esta prevalência vem confirmar a ideia generalizada de que a doença se encontra em crescimento e sub-diagnosticada.

DESPESA DO SNS COM MEDICAMENTOS CAI 40,5 POR CENTO NA MADEIRA

Maior crescimento na quota de genéricos impulsionou a maior quebra nacional na despesa com medicamentos
A despesa com medicamentos nas farmácias da Região Autónoma da Madeira diminuiu 40,5 por cento em Setembro de 2011 face ao mesmo mês do ano passado, menos 1,7 milhões de euros num mês. Sendo esta quebra bastante superior à redução da despesa observada no resto do país. Para esta redução contribuiu a aprovação de um Decreto Legislativo Regional, em Agosto de 2010, que estabeleceu a obrigatoriedade da prescrição de medicamentos por DCI na Madeira.
Destaca-se, igualmente, o crescimento em volume da quota de genéricos na Madeira (28,6 por cento entre Agosto de 2010 e Setembro de 2011) como muito superior ao crescimento da quota das restantes regiões de Portugal, atingindo em Setembro um valor próximo de 43 por cento no mercado concorrencial de genéricos (universo de medicamentos abrangidos por grupos homogéneos). Os dados divulgados resultam de uma análise elaborada pelo Centro de Estudos e Avaliação em Saúde (CEFAR), com base nos dados mensais hmR e SICMED/ANF, por farmácia.

São-brasenses aprendem a manter a “Residência Segura”

O município de São Brás de Alportel acolhe, de 14 a 28 de Novembro, um novo conjunto de sessões informativas, integradas no Projeto “Residência Segura”, destinadas a sensibilizar as comunidades de cerda de 10 sítios distintos do município.
Estas sessões são desenvolvidas no âmbito do programa “Segurança na Comunidade”, um programa de sensibilização para a adoção de atitudes seguras, uma iniciativa da Guarda Nacional Republicana, com o apoio da Junta de Freguesia e Câmara Municipal de São Brás de Alportel. O projeto “Residência Segura” foi criado como resposta ao aumento do sentimento de insegurança, com o objetivo de reduzir o índice de criminalidade associado à ocorrência de vários roubos a residências.

VITÓRIA DA GARRA SOBRE A EXPERIÊNCIA

ANDEBOL – NACIONAL DA 2ª DIVISÃO CLUBE DE VELA TAVIRA, 30 – VITORIA, F.C., 27
A contar para a 7ª. Jornada, o Clube de Vela, recebeu a equipa do Vitória de Setúbal, num jogo considerado difícil. Foi a equipa local que abriu o activo, adiantando-se no marcador, falhando alguns golos por remates à barra e postes, mas mesmo assim a cinco do intervalo, tinha sete golos de diferença, ficando nos quatro ou seja 16 – 12. Na segunda parte, a equipa visitante melhorou de rendimento, equilibrou e esteve a dois golos de diferença, nos minutos finais. Os tavirenses conscientes das dificuldades, acabaram por vencer com três golos de vantagem.
Arbitragem irregular. VITÓRIA SABOROSA SOBRE UMA EQUIPA MUITO EXPERIENTE
Foi o que nos disse no final do encontro, o Professor Hélder Leal. “O Vitória de Setúbal não é uma qualquer equipa porque alguns dos seus jogadores têm muita tarimba da 1ª. Divisão, alguns mais de 15 anos de andebol ao mais alto nível, impondo muitas vezes a sua experiência. Fizemos uma primeira parte exímia. Eu disse aos meus jogadores e tenho vindo a dizer que o que fazemos no trabalho diário é para colocar dentro do campo nas situações de ataque e hoje, penso que o Vela Tavira proporcionou um bom espectáculo em termos de ataque. Houve algumas jogadas dignas de registo que é aquilo que a gente trabalha. Os jogadores com o cansaço falta-lhes o oxigénio no cérebro, pensam menos e começam a jogar individualmente. É isso que tentamos combater nos treinos. Para conseguir estas saborosas vitórias”.
- A arbitragem?... - Tive a oportunidade de dizer aos árbitros que não tinha gostado da arbitragem deles, porque em determinados períodos da segunda parte, em especial na parte final, eles levaram o Vitória de Setúbal praticamente ao colo, com situações de posse de bola que eram do Vela e eles atribuíram ao Vitória. Basta dizer que a última exclusão que o Vitória de Setúbal teve, passou os dois minutos a atacar, sem haver jogo passivo, sem qualquer falta para o lado deles. Estas coisas são muito expectantes, porque qualquer das duas equipas tem capacidade, nível e experiência para de um momento para outro virar o resultado. Vi as coisas ainda tremidas. Felizmente que os jogadores do Vela tiveram a humildade suficiente para estarem dentro do campo e jogaram, digamos, deixando a pele em campo, porque é preciso uma forte capacidade competitiva para este nível da 2ª. Divisão.
No próximo jogo o Clube de Vela, desloca-se à Ilha de Santa Maria (Açores), para ali defrontar o Marinenses. Uma deslocação muito difícil porque alguns jogadores, por motivos profissionais, não podem acompanhar a equipa. FICHA TÉCNICA
Pavilhão: Municipal de Tavira Árbitros: João Nunes e Pedro Fernandes CLUBE VELA: Nuno Vicente, João Palhinha, Saul Assis (3), Vladimir Bolotskikh (11), Duarte Ribeiro (10), Carlos Abraul (4), Luís Palmilha (2), David Roberto, João Jesus, Gueorgui Kovatchky, Abel Nunes, Dinis Livramento, Cláudio Carmo e Flávio Fernandes Treinador: Prof. Hélder Leal VITORIA: Ricardo, André Costa (5), João Lourenço (2), David Tavares (2), Francisco Bacalhau (8), Pedro Carvalho (1), Rolando Costa (4), João Fuzeta, Vítor Dias (1), Pedro Almeida, André Moreira, Francisco Fuzeta (1), Rui Mamede (3) e Ricardo Páscoa Treinador: Ricardo Palma Geraldo de Jesus

Festival de Fado de Portimão

Carlos do Carmo Ana Moura, Carminho, Cuca Roseta, casas de fado, tascas, petiscos e fado vadio
Pela mão de quatro grandes artistas – Ana Moura, Carlos do Carmo, Carminho e Cuca Roseta – o fado vai sair de Lisboa e visitar Portimão, no primeiro Festival de Fado de Portimão, nos dias 9 e 10 de Dezembro.
Ana Moura O Portimão Arena vai transformar-se num bairro boémio e fadista, onde as tascas, as típicas casas de Fado e as iguarias vão andar de braço dado com uma mostra de fado vadio.
Carminho De forma a recriar o ambiente típico do fado, as tascas de Fado dos carismáticos bairros de Lisboa como a Tasca do Chico, a Tasca da Madragoa, a Mesa de Frades e, a nível local, a Cervejaria Lúcio, vão estar presentes no espaço do Portimão Arena, com uma oferta gastronómica especial, onde é possível ‘petiscar’ magnificas iguarias da gastronomia portuguesa ao ritmo do fado vadio, entre as 18h00 e as 02h00.
Cuca Roseta Estará ainda disponível um serviço de acompanhamento gratuito, destinado a crianças entre os 3 e os 10 anos e assegurado por animadores com experiência do Sítio dos Fresquinhos do Mercado de Portimão. O serviço funciona a partir das 21h00, até à 01h00, mediante marcação prévia através de email eventos@portimaourbis.pt ou pelo telefone 282 410 440 e apresentação de bilhete no dia.

"Recibos da farmácia não necessitam número de contribuinte" - ANF

Em momentos distintos ao longo de 2011, colocada a questão, por vários contribuintes e farmácias directamente à DGCIA, sobre a obrigatoriedade de os comprovativos de compra de medicamentos nas farmácias só serem válidos se tivessem o número de contribuinte, esta entidade sempre esclareceu que "bastaria que as facturas contivessem o nome do adquirente", esclarece a Associação Nacional de Farmácias (ANF), através de nota de imprensa que transcrevemos na íntegra.
Assim, o entendimento seguido é que, "sendo o NIF dispensável nos casos em que o adquirente seja um particular (não sujeito passivo), as facturas ou documentos equivalentes, respeitantes à venda de medicamentos, relevam sempre, para efeitos de dedução à colecta (artigo 82º, CIRS), se deles constarem os elementos mencionados no artigo 36º CIVA, designadamente, a identificação do adquirente aposta no momento da sua emissão".
"Até à data, não foi feita pela DGCIA a emissão de qualquer circular ou ofício que difira deste entendimento. Igualmente, os normativos que definem os requisitos formais a observar na emissão das facturas (artigo 36º, CIVA) e os que conferem validade fiscal para efeitos da dedução (artigo 78º, nº 6) também não sofreram qualquer alteração", conclui o documento da ANF.

Ana Janeiro expõe na CCDR Algarve

“Algarve Arquitecturas e Espaços Recuperados” é o título de uma exposição fotográfica de Ana Janeiro onde são apresentados exemplos de obras de recuperação de equipamentos urbanos de prestígio, como teatros e pousadas, mercados, antigas fábricas e diversas formas de arquitectura popular, realizadas por instituições do Estado, por municípios, e por particulares.
A exposição poderá ser visitada na sala de exposições temporárias da CCDR Algarve, em Faro, de 2 de Dezembro 2011 até 31 Janeiro 2012, todos os dias úteis das 10 às 17 h 30. O acesso é livre. Ana Janeiro nasceu em Lisboa em 1978. Estudou fotografia na AR.CO, em 1997/98. Tem o Bacharelato em Pintura da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, (2002) e o Master of Arts em Fotografia do Kent Institute of Art and Design, Rochester, Kent, (2003).
As suas exposições individuais mais recentes foram: ; “Who’s the fairest one of all?”, na Galeria Paulo Amaro, Lisboa e n'A Casa Portuguesa, Barcelona (2010); e "ALBUM, Índia Portuguesa 1951-1961", Laboratório das Artes, Guimarães (2010). Recebeu o Prémio de Artes Plásticas da Fundação Marquês de Pombal. Leccionou no Atelier de Lisboa – Escola de Fotografia e Centro de Artes Visuais. As recuperações do Palacete Doglioni em Faro, do Arquivo Histórico de Vila Real Stº. António, do Palácio de Estói numa Pousada de Portugal, do Mercado Municipal de Loulé, do antigo Matadouro de Silves, ou a transformação da fábrica de conservas Feu no Museu de Portimão, são exemplos de regeneração a rquitectónica seleccionados dos conteúdos do último livro de José Manuel Fernandes e Ana Janeiro, lançado este ano. A obra, a terceira de uma colecção editada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região (CCDR) do Algarve com o apoio do PO Algarve 21, centra-se no estudo e divulgação das intervenções de recuperação e valorização do património edificado.

Estoi tem parque bio-saudável e recuperou antigo lavadouro

A freguesia de Estoi comemorou, no dia 13 de Novembro, o dia do seu padroeiro – São Martinho com a inauguração do Parque Bio-Saudável e das obras de recuperação e valorização do antigo lavadouro público, às quais a autarquia farense se associou.
A instalação do Parque Bio-Saudável, localizado na Rua Manuel Gago, é da responsabilidade da Câmara Municipal e insere-se na política desportiva seguida pela autarquia em que se pretende dar aos munícipes acesso a equipamentos de manutenção física de uma forma gratuita e ao ar livre promovendo a igualdade de acesso a todos.
A recuperação do lavadouro público trata-se de uma obra de valorização do património da aldeia de Estoi e foi levada a cabo pela Junta de Freguesia de Estoi com o apoio da autarquia.