terça-feira, 26 de julho de 2011

No sentido Olhão - Faro: Acidente na EN-125 com carrinha celular faz 7 feridos


Acidente na estrada 125, perto de Olhão, envolvendo um carro celular e uma viatura de passageiros causou sete feridos
Uma colisão entre uma carrinha celular da Guarda Prisional e uma viatura ligeira foi registada hoje, pelas 15:30, na Estrada Nacional 125 (EN-125), em Olhão, provocou ferimentos a três guardas prisionais, três reclusos e ao condutor da viatura ligeira, estando todos a ser observados na urgência do Hospital de Faro.
Fonte das relações públicos do Hospital de Faro adiantou à agência Lusa que os sete feridos - e não oito como inicialmente informou fonte policial - que deram entrada naquela unidade de saúde estão a ser "assistidos no serviço de urgência".
Seis dos feridos têm idades entre os 20 e os 30 anos. A sétima pessoa ferida aparenta ter cerca de 70 anos de idade, adiantou a mesma fonte.
O comandante dos bombeiros de Olhão disse à agência Lusa que a colisão ocorreu quando a viatura ligeira estava a passar um semáforo e se preparava para fazer uma inversão de marcha enquanto que a carrinha celular da Guarda Prisional circulava em marcha de urgência na Estrada Nacional 125 no sentido Faro/Olhão.
O acidente ocorreu às 15:30, na EN-125, em Olhão, e o trânsito continua cortado no sentido Olhão/Faro e condicionado no sentido Faro/Olhão.

fontes: Lusa - SiC
foto:google

TRIBUNAL CONDENA CM VRSA A PAGAR DÍVIDA DEIXADA PELO EXECUTIVO PS

Luís Gomes, Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, acusa o anterior executivo do Partido Socialista (PS) de sujeitar a autarquia ao pagamento de cerca de 1.300.000 euros. Diversas falhas de projecto e deficiente acompanhamento de empreitada, da responsabilidade do executivo PS, obrigam agora a autarquia a pagar em tribunal o referido valor.
“O Partido Socialista apenas se preocupa em referir as crescentes dívidas da Câmara Municipal quando devia analisar primeiro a origem dessas dívidas”, declara o edil vilarealense.

Para o autarca “trata-se de uma série de constantes acusações sem fundamento apenas para esconder os seus erros e para iludir os munícipes. Está a enganar a população, acusando este executivo de gastar o dinheiro mal gasto, quando afinal uma grande parte das receitas da autarquia é necessária para pagar as dívidas e erros do anterior executivo”.
O processo em causa remonta ao ano de 1998, quando foi assinada entre uma empresa construtora e a autarquia a empreitada de construção do Sistema Interceptor de Águas Residuais da Manta Rota/Altura (1ª fase).
No decorrer dos trabalhos, foram detectados erros e omissões no projecto. Foi necessário proceder a diversas alterações para que a obra ficasse bem executada, o que obrigatoriamente levou a atrasos na sua conclusão. Além disso, as alterações, necessárias à continuação da obra e aprovadas pelo executivo em funções na altura, não foram liquidadas.
Devido ao incumprimento de contrato administrativo, referente à liquidação de facturas, a empresa iniciou um processo em tribunal contra a autarquia em Novembro de 2001, solicitando o pagamento de 865 mil euros.
Decorrido o processo, com os devidos prazos de entrega de documentos e reclamações, veio agora o Supremo Tribunal Administrativo condenar a Câmara Municipal de Vila Real de Santo ao pagamento da importância de 679 mil euros, bem como aos respectivos juros de mora referentes ao período de 2001 a 2010.
“Esta é mais uma prova clara de que a actual dívida da autarquia comporta uma parte substancial que é da responsabilidade da anterior gestão do executivo do Partido Socialista e condiciona fortemente a nossa acção”, declara Luís Gomes.