quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Apexa - Associação de Apoio à Pessoa Excepcional do Algarve em Festa de Natal




A APEXA - Associação de Apoio à Pessoa Excepcional do Algarve, Instituição Particular de Solidariedade Social, realizou no dia 19 de Dezembro a sua Festa de Natal no Espaço Multiusos de Albufeira.
A festa iniciou-se com as boas vindas do Presidente da Apexa, Nuno Neto, agradecendo todo o apoio dado à Associação, especialmente pela autarquia de Albufeira. O Presidente da Junta de freguesia da Guia, Joaquim Vieira, o vereador Carlos Quintino e a representante da Fundação Jack Petchey, Helen Fennell, felicitaram a Apexa pelo trabalho desenvolvido e demonstraram-se receptivos a dar continuidade ao apoio prestado à Associação.
A Festa de Natal da Apexa continuou a desejar “A todos um Feliz Natal”, música cantada pelo grupo de alunos do curso técnico de apoio psicossocial, da Escola Superior de Albufeira. De seguida foi a actuação do grupo de utentes e técnicos da Apexa, que contou com a participação “inesperada das famílias” colocando-os todos a dançar. O programa da festa de natal contou ainda com a leitura de um conto de natal, o visionamento de um vídeo com os desejos de natal dos nossos utentes e com os ateliers de pinturas faciais, postais de natal, instrumentos musicais e desenhos.
A entrega de prendas, pelo pai natal, aos utentes da Apexa foi o momento mágico da Festa, onde a alegria das crianças contagiou todos os participantes.
Após todas as actividades os participantes puderam conviver num lanche natalício, celebrando mais um ano sucesso.
Por fim, o presidente da Apexa encerrou a Festa de Natal agradecendo pela colaboração e desejando a todos umas boas festas.

São Brás de Alportel de janela aberta sobre o património



O município de São Brás de Alportel assinou, em meados do mês de Setembro, um protocolo de colaboração com o Governo Civil do Distrito de Faro, a Direcção Regional de Cultura do Algarve, a Direcção Regional de Educação do Algarve e os restantes municípios do Algarve, para o desenvolvimento de uma parceria conjunta no âmbito do desenvolvimento do concurso escolar “Da janela da minha escola…vejo um monumento”.
Este concurso tem por base os monumentos classificados na região algarvia e pretende incentivar os alunos do 4.º ano do 1.º ciclo a elaborar trabalhos inovadores e criativos em diferentes domínios associados aos monumentos do seu concelho – literatura, artes visuais ou artes performativas.
Assenta este projecto nos princípios de que a cultura é, na sua maior expressão, um valor insubstituível no desenvolvimento da criança, do jovem e do cidadão; e que a prática deste valor se faz através da vivência continuada e participada em manifestações culturais, em produções criativas e/ou imaginadas, num apelo à expressão humana do saber e do ser.
Este concurso será coordenado pelo Governo Civil de Faro (a quem compete a edição de um livro com os trabalhos dos vencedores) e pela Direcção Regional de Cultura (a quem compete também a coordenação financeira do projecto e a realização dos materiais promocionais), cabendo o desenvolvimento e a execução à Divisão de Promoção e Dinamização Cultural e do Gabinete de Assessoria da Direcção Regional de Educação do Algarve, direcção que terá a cargo a implementação do projecto junto dos Agrupamentos Escolares.
No âmbito deste protocolo, compete aos municípios proporcionar o transporte para as visitas de estudo aos monumentos; comparticipar no projecto com uma verba no valor de 1500,00 euros e proporcionar a entrada gratuita nos museus e monumentos de tutela municipal durante um ano para os premiados.
O Concurso “Da janela da minha escola…vejo um monumento” visa deste modo despertar os jovens para o património cultural algarvio, promovendo uma atitude mais activa e a formação de uma identidade regional assumida por todos.

Redução unilateral de 5% pagos aos hoteleiros: PSD Algarve questiona Governo sobre medidas contra decisão da Thomas Cook



O PSD Algarve, através do deputado eleito pelo Distrito de Faro, Jorge Bacelar Gouveia, interpôs ao Ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento uma série de questões sobre a redução unilateral de 5% no pagamento do operador Thomas Cook aos hoteleiros do Algarve.
Esta interpelação surge na sequência da notícia avançada por vários órgãos de comunicação social de que o operador turístico Thomas Cook decidiu, unilateralmente, apenas pagar 95% do valor das facturas recebidas por parte dos hoteleiros no Algarve, alegando a crise económico-financeira internacional para assim proceder.
No entanto, para o PSD Algarve este comportamento, além de ilegal do ponto de vista contratual, configura um absoluto desrespeito pela actividade turística desenvolvida na região por parte de numerosos hoteleiros, prejudicando-os seriamente com o não pagamento de 5% daquilo que lhes era devido, valor tanto mais necessário quanto é certo a crise também ter atingido o sector turístico algarvio.
Assim, mesmo tratando-se de um assunto da economia privada, o PSD Algarve considera necessária a intervenção do Governo de Portugal com vista a proteger os legítimos direitos e interesses contratuais de empresas portuguesas, no contexto da defesa da legalidade e da defesa do turismo na região.
O PSD Algarve pretende saber se o Governo tem acompanhado o comportamento ilegal do operador Thomas Cook em relação ao não pagamento, decidido a título unilateral, de 5% da facturação aos hoteleiros do Algarve e se vai tomar alguma medida no sentido de defender os direitos e os interesses dos operadores turísticos da região face à situação.
O PSD Algarve relembrou também o Governo português da importância de uma intervenção política nesta matéria, uma vez que o Governo espanhol conseguiu que um idêntico comportamento do operador Thomas Cook no país vizinho fosse revertido através de uma enérgica acção política que protagonizou em prol dos operadores turísticos espanhóis que seriam afectados por uma decisão idêntica à agora verificada no Algarve.

Estudo sugere que os condutores europeus não verificam os pneus com a frequência necessária



Enquanto os condutores europeus consideram os pneus muito importantes para a segurança na estrada, muitos não levam a cabo a manutenção e verificações necessárias de acordo com um novo estudo da Goodyear Dunlop.
Segundo este estudo, no top dos parâmetros de segurança na estrada surge, em primeiro lugar, a máxima “se beber não conduza” e logo depois, o facto de ter os pneus correctos no carro. 82% dos inquiridos afirmam que “ter pneus em boas condições e com a pressão correcta” é “muito importante” para a segurança rodoviária.
Infelizmente, afirmar que os pneus são importantes não significa necessariamente que os condutores tenham o conhecimento essencial sobre pneus ou que coloquem este conhecimento em prática. Os resultados do estudo sugerem que muitos condutores subestimam a ligação entre escolha de pneus e a segurança na estrada. Um em cada três inquiridos admite saber “pouco ou nada” sobre a forma como os pneus influenciam a distância de paragem ou o impacto na aderência à estrada. Apenas 39% refere que “muito provavelmente” iria tomar conhecimento de que pneus têm a melhor aderência nas condições de Inverno e 29% disse o mesmo para as condições de Verão. Um em cada três condutores confirmou que muda, todos os anos, para pneus de Inverno quando chega a altura certa, mas dos inquiridos que conduzem no frio, neve e gelo e afirmam estar conscientes da importância dos pneus de Inverno, um em cinco admite que nunca muda de pneus.
Estes dados são sobre a escolha de pneus, mas e a manutenção? 73% dos inquiridos da União Europeia afirmam conhecer a pressão correcta para as diferentes condições de condução, mas quase metade das pessoas inquiridas não sabe quando deve verificar a pressão dos pneus (quando estão frios). E enquanto 59% dos inquiridos referiram que regularmente verificam a pressão dos pneus, metade admite que inicia uma viagem longa sem o fazer. Da mesma forma, 52% afirma que verifica regulamente a profundidade da banda de rodagem, mas três em dez nem se lembram da última vez que o fizeram. Mais de um em três admitiram que continuam a conduzir de forma normal com pneus gastos, situação que os especialistas consideram um grande risco para a segurança.
Adicionalmente, perto de um em três dos 3500 condutores inquiridos não se lembrava da última vez que tinha verificado a profundidade da banda de rodagem e 52% afirma que é improvável verificar esta situação com regularidade. Metade provavelmente inicia uma longa viagem sem verificar a pressão dos pneus.
O estudo demonstrou que três quartos dos condutores iriam beneficiar se soubessem mais sobre os pneus e o seu papel essencial na segurança rodoviária.
“Este estudo sobre pneus e segurança na estrada revela algumas práticas preocupantes que precisamos ter em conta para tornar as estradas locais seguros,” afirma Tom Delforge, Director de Comunicações da Goodyear Dunlop para a Europa, Médio Oriente e África. “Também revela vários riscos para a segurança que podem ser resolvidos ao promover a escolha correcta de pneus, promover a consciencialização e encorajar uma melhor manutenção. Na Goodyear Dunlop acreditamos que o pneu adequado às condições climatéricas, em conjunto com um comportamento correcto, podem levar a uma viagem mais segura. O nosso estudo demonstra que três quartos dos condutores gostariam saber mais sobre pneus e o seu papel na segurança e pretendemos aumentar os esforços para apoiar esta situação em conjunto com os nossos grupos de interesse”.
Foram inquiridos 3500 condutores na Bélgica, França, Alemanha, Itália, Polónia, Espanha e Reino Unido.


Metodologia do inquérito:

· O estudo foi levado a cabo pela empresa APCO Insight contratada pela “Goodyear Dunlop Europe” para entender melhor a consciencialização dos condutores em termos de segurança, ideias feitas e práticas.

· Foram inquiridos 3500 condutores europeus, 500 em cada um dos países indicados: Bélgica, França, Alemanha, Itália, Polónia, Espanha e Reino Unido.

· O trabalho foi levado a cabo entre 31 de Agosto e 9 de Setembro de 2010.

· As entrevistas foram feitas online na língua de cada país. Quotas representativas a nível nacional foram estabelecidas em termos de género e idade.

· Os inquiridos tinham que ter carta de condução válida, mais de 18 anos e ser condutores activos (conduzir mais de 1km por ano).

“OS VERDES” QUESTIONAM O GOVERNO SOBRE OS GRAVES PROBLEMAS QUE SE VIVEM NA AQUACULTURA


O Deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que pede esclarecimentos ao Governo, através do Ministério da Agricultura e Pescas sobre os graves problemas que se vivem no sector aquacultura, nomeadamente a falta de regulamentação adaptada à realidade.


PERGUNTA:

Portugal tem hoje um défice alimentar que é urgente contrariar.
Somos dos primeiros cinco países no consumo de peixe, mas continuamos a importar, pese embora termos uma vasta costa e condições naturais para a pesca e a aquacultura.
O sector da aquacultura debate-se hoje com graves carências, tendo vindo a fechar várias empresas, em virtude dos custos de produção, burocracias, legislação que não tem em conta a realidade do sector.
Na verdade as empresas do sector queixam-se de não conseguirem fazer um Seguro de exploração, e que o seu custo seja inferior ou igual ao Espanhol ou Grego, por falta de regulamentação do sector.
As empresas dizem que levam, na maioria dos casos, 6 anos para reunirem toda a documentação para iniciarem a actividade.
Dos apoios concedidos ao sector, foram solicitados 500 mil euros em energia verde, e apenas foram disponibilizados 300 mil euros, sendo que esse apoio termina em Maio de 2011.
Por outro lado, as poucas explorações offshore deparam-se com dificuldades em virtude do investimento inicial ser elevado e o preço do gasóleo para os barcos que diariamente vão fazer as manutenções e trazer o pescado não ter nenhuma redução fiscal e de neste momento a Banca não emprestar dinheiro para estes projectos.
Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exª O Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério da Agricultura e Pescas possa prestar o seguintes esclarecimentos:

1 – Irá o Governo continuar a apoiar o sector com “energia verde”, a partir de Maio de 2011? Em caso afirmativo, em que montantes?

2 – Pondera o Governo tomar medidas para que novas empresas possam ser certificadas em menos tempo?

3 – Prevê o Governo para 2011 algumas medidas para este sector?

O Grupo Parlamentar “Os Verdes”

Tavira dá as boas vindas a 2011 com muita música


Tavira despede-se de 2010 com uma grande noite na Praça da República. No dia 31, a partir das 22h30, a animação está a cargo do Grupo “Função Públika”, à meia-noite a cidade dá as boas vindas a 2011 com um magnífico espectáculo piro-musical sobre as águas do Rio Gilão, e a festa continua pela noite dentro.

A novidade da programação deste ano recai sobre o concerto de Ano Novo. No primeiro dia do ano, o Sexteto de Cordas – Quarteto Lopes Graça + Violino e Contrabaixo, irá proporcionar um concerto na Igreja do Carmo, pelas 21h30.

No dia 2 de Janeiro, pelas 15 horas, no Cine-Teatro António Pinheiro, realiza-se o já tradicional Festival de Charolas “Cidade de Tavira”.

Câmara de Portimão entrega cabazes de Natal



Mais de centena e meia de pessoas carenciadas das três freguesias de Portimão receberam esta manhã cabazes de Natal por parte dos serviços sociais da Câmara Municipal, cumprindo-se assim uma tradição que visa proporcionar nesta época do ano um pouco mais de qualidade de vida aos mais necessitados.

Os beneficiados com este cabaz de bens alimentares de primeira necessidade encontram-se inscritos no Gabinete de Atendimento Social Integrado da autarquia, o qual presta mensalmente apoio alimentar a cerca de 250 famílias, que na esmagadora maioria dos casos recebem esse suplemento em suas próprias casas.

Na actual conjuntura, estas medidas revestem-se de maior relevância e surgem da estratégia que a Câmara Municipal tem aplicado na área da acção social, nomeadamente no âmbito do Serviço Social de Proximidade e do Projecto Portimão Solidário.