sexta-feira, 10 de junho de 2011

APOS apresenta o livro: Restauração dos Algarves ou os Heróis de Faro e Olhão

A APOS irá organizar no próximo dia 18 de Junho (sábado) de 2011, pelas 16h, uma apresentação do livro histórico "Restauração dos algarves pelos Heróis de Faro e Olhão", na Sociedade Recreativa Olhanense, em Olhão (Av. da República, nº 14, Olhão).
Este livro foi já apresentado em Faro, em Fevereiro deste ano, pelo Prof. António Rosa Mendes, mas ainda não foi apresentado em Olhão.

Escolhemos o dia 18 de Junho por se enquadrar nas comemorações anuais da revolta olhanense contra as tropas napoleónicas, sendo neste dia que ocorreu o combate na ponte de Quelfes, importantíssimo para a "Restauração dos Algarves" referida neste livro.A apresentação será feita pelo sócio da APOS, António Paula Brito e, tratando-se de uma peça de teatro, contará com algumas cenas recriados pelos jovens do projecto de Expressão Dramática Bom Sucesso (MOJU), dirigidos pelo actor Fernando Cabral.
O livro em causa é uma peça de teatro de Luis de Sequeira Oliva, escrita em 1809, sobre a revolta ocorrida no Algarve uns meses antes, contra as tropas napoleónicas da 1ª Invasão Francesa.

O início da revolta retratada no livro foi em Olhão, em 16 de Junho de 1808, que depois se alastrou a Faro e, finalmente, a todo o Algarve.
Edgar Cavaco encontrou esta peça de teatro nos arquivos da Biblioteca Nacional e foi o responsável pela adaptação e contextualização da obra.
A APOS (Associação de Valorização do Património Cultural e Ambiental de Olhão) e a editora Licorne, com o apoio primeiro da Direção Regional da Cultura do Algarve e das Câmaras Municipais de Faro e de Olhão, publicou o livro.
Luis de Sequeira Oliva, que escreveu a peça em 1809, era então um dos autores mais fecundos da literatura patriota que na época proliferaram em Portugal, e baseou-se nesta revolta concreta de Olhão, talvez pelas razões expressas numa outra sua obra: “Os habitantes desta para sempre memorável população de pescadores não só tiveram a glória de serem os primeiros que sacudiram o tirânico jugo dos franceses em Portugal, mas a outra não menor de serem os primeiros que, embarcados num frágil esquife, afrontando as procelosas vagas do Atlântico, foram ao Rio de Janeiro noticiar ao nosso amado Príncipe a feliz Restauração de Portugal nos Algarves. Estes sim, são verdadeiros descendentes dos Gamas e Albuquerques”.
Mais do que uma obra literária importante, é sobretudo um documento histórico muito interessante para fazer a análise da revolta algarvia, nomeadamente a importância mediática que esta revolta teve no País, a existência da censura que tentava esconder os colaboracionismos de alguns portugueses de nomeada, e o protagonismo da mulher olhanense na revolta.

Filme: “O Sumo Certo” na Feira Internacional do Algarve

A equipa de produção do filme “O Sumo Certo”, ou “The Right Juice”, título original, esteve presente na Feira Internacional do Algarve, que decorreu nos dias 4 e 5 de Junho na Fatacil, em Lagoa. Centenas de pessoas de várias nacionalidades compareceram aos castings, onde foram entrevistadas pelo diretor Kristjan Knigge e fotografados e filmados por Marta Belo. Só no primeiro dia de casting a equipa de produção realizou castings a cerca de 80 pessoas, entre portugueses e estrangeiros de todas as idades.

A produção do filme continua a angariar apoios para que as filmagens arranquem já no final deste verão. Entretanto várias dezenas de pessoas e entidades têm-se associado ao projeto. Recentemente o Resort Vila Vita Parc disponibilizou-se para oferecer alojamento aos atores do elenco principal durante as filmagens. Também o Grupo Vendap confirmou o seu apoio, oferecendo o portaloo (sanitário portátil) que será utilizado nas filmagens e que é o logotipo do filme.

Produtora realizou mais de uma centena de castings

“O Sumo Certo”, primeiro filme de longa-metragem algarvio, pretende tornar-se num dos projectos mais emocionantes e inovadores que o Algarve já viu. Uma comédia hilariante cheia de acção e humor, com personagens algarvias conhecidas de todos. Um filme criado a pensar no Algarve e nos algarvios, por isso, a produtora continua a dar a todos os apaixonados pela região a oportunidade de associar-se ao projecto. Conforme explica a produtora Associação Filmes de Nova Geração, todos podem contribuir, e quem se associar ao projecto como investidor, virá a receber parte do eventual lucro e terá a honra de aparecer nos créditos do filme como produtor executivo.
A equipa convida, assim, todos os interessados e curiosos em saber mais sobre o projeto a visitar o site www. therightjuice.net.

“O Sumo Certo”, O Filme:
O filme conta a história de Oliver Fellows, um jovem bancário que após o colapso da bolsa de Londres foge para o Algarve, onde decide plantar um laranjal, mas quando procura água no terreno, encontra petróleo. Está dado o mote para uma comédia hilariante cheia de acção e humor, com personagens algarvias conhecidas de todos.

Biblioteca de Tavira - livro:"HISTÓRIA ROMANESCA DE TRÊS ALUNAS UNIVERSITÁRIAS".

Na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, em Tavira, foi apresentado o novo romance, da autoria de Jorge Correia (médico e antigo presidente da Câmara Municipal de Tavira), cuja receita foi oferecida à Conferência de S. Vicente de Paula (Vicentinas).

O romance que conduz o leitor, através do seu personagem principal Zé Cortês, nascido em Séquaburgo, pequeno povoado próximo de Gilãoburgo, por uma viagem de amores e desamores, em que a amizade e o amor pelo próximo têm um papel fundamental, foi apresentado por Ana Cristina Simão Matias, coordenadora da Biblioteca da Escola Secundária, da qual Jorge Correia é patrono, realçou que “ser autor de pode trazer-nos muitos louros, benefícios monetários, mas o Dr. Jorge Correia, escreve porque gosta, por prazer, para dar”.

(…) A médica, o arquitecto, estes amigos que se encontram na Séquaburgo, na Gilãoburgo, a sua ligação a Tavira, poderão despertar o vosso gosto por ler. Por outro lado a ideia é de veicular uma sociedade mais justa.

Uma sociedade mais progressista do que aquela em que vivemos. De facto ao longo da obra há um apelo à valorização da experiência. À união de esforços, ao respeito em liberdade. Ao respeito pelo mérito individual. Ao respeito pelos haveres de cada um e também à faculdade na saúde, na educação e na justiça.

Pergunto-me então: - Será este tipo de sociedade uma utopia? Onde há esta justiça, este progresso?

Respondo à minha própria pergunta, dizendo que para o Dr. Jorge Correia, para aquele que escreve para dar, para aquele que apela que pensemos nos outros, não é, não pode ser utopia.


O autor, falou sobre a obra, “vinda de conhecimentos pessoais, de histórias contadas entre amigos, nunca escritas”, da sua experiência pessoal e finalizou emocionado:
- Sou um homem simples. É nisso que eu tenho gosto e tenho sentimentos. Quando olho para um espelho, digo, muitas vezes assim: - Já foste tipo, afastado. Agora tens de ser mais correcto, mais humano para os outros.
Conceição José, Presidente das Vicentinas referiu que o amor fraterno, como é o caso do Dr. Jorge Correia, com a oferta do seu livro, vai a ajudar a resolver alguns problemas de famílias, algumas das quais ontem viviam bem, hoje passam dificuldades, quantas vezes numa pobreza envergonhada. Todos os dias novas famílias nos batem à porta. Neste voluntariado, quantas vezes batemos a uma porta que se fecha, mas abre-se uma janela… Este sentimento de amor pelos outros, nem sempre é fácil.

Geraldo de Jesus

Ciclismo Tavira: SAMUEL CALDEIRA NO SEGUNDO POSTO DA TABELA DA ALENTEJANA

O segundo dia da “Alentejana” teve hoje partida em Vila Viçosa e ponto final em Mértola, numa extensão de 176.6 quilómetros, fazendo deste percurso o mais longo da competição.
Com três metas-volantes e um prémio de montanha de quarta categoria, o trajecto não ofereceu dificuldades de maior ao pelotão, que chegou compacto à meta.

Samuel Caldeira voltou hoje a bonificar em uma das metas volantes, e na contagem final, o atleta da Tavira/Prio sobe agora para a segunda posição, com 9 segundos de diferença do líder.

Amanhã, sábado, é altura de correr a penúltima etapa, que faz a união entre Aljustrel e Reguengos de Monsaraz. A única dificuldade destes 155.9 quilómetros será o prémio de montanha de terceira categoria, a 20 quilómetros da meta.

No infantário Girassol, em Stª. Luzia: Unidade de Saúde Pública do Sotavento Ensinou Regras

Aproveitando o Dia Mundial do Ambiente a Unidade de Saúde Pública do Sotavento, promoveu uma acção, tendo por finalidade prevenir o risco relativamente à exposição excessiva ao sol, como nos disse, a Enfermeira Natália Perestrelo.

“Tentamos informar aos meninos do Infantário O Girassol os cuidados a ter. Oferecemos-lhes uma camisola, um chapéu e uma mochilinha com uma peça de fruta e água o que faz parte de uma alimentação saudável. Antes de sairmos, colocamos protector dizendo-lhes que não era só necessário quando vão à praia, mas também num passeio pela Marginal, como o que fizemos. Utilizar esses objectos e também os óculos de sol, os quatro cuidados principais quando saímos e nos vamos expor ao sol. Tentamos passar um conceito que contribua para uma vida saudável. Eles ao chegarem a casa vão levar a mensagem aos pais”.

- É um escalão etário muito novo para se aperceberem dos problemas, mas de pequenino…
- São crianças que estão numa faixa que se adequarmos a linguagem daquilo que pretendemos transmitir, eles captam com muita facilidade onde queremos chegar. Vão chegar a casa e dizer que tiveram um dia diferente. Vão relatar tudo. Estas coisas vão ficar. Da próxima vez que saírem com os pais vão chamar-lhes a atenção para o que falta. É isso que pretendemos. Que levem a mensagem aos pais. Escolhemos esta época porque eles vão começar a entrar de férias e vão expor-se ao sol.

- Esta é uma parceria só com os infantários da Misericórdia ou também com outros?
- Não! Nós tínhamos de fazer isto nalgum sítio e tínhamos de pensar em escolher uma sala só com meninos mais pequeninos. Esta sala tem vinte e cinco, dos três aos seis anos. Uma das actividades era passear ao longo da Marginal. Não podia ser um trajecto muito grande, para se evitar os transportes e se calhar inviabilizar este projecto. Daí o escolhermos algo que fosse possível fazer sem grandes dificuldades para todos. Não há muito movimento. É fácil deslocar o grupo. Por isso fizemos a proposta neste local. Hoje, no percurso, aproveitamos para transmitir outros cuidados, como circular pelos passeios, atravessar pelas passadeiras.

- Esta é uma acção que não ficar por aqui?
- Pretendemos alargar a outros infantários. Não tem a ver com o facto de ser Misericórdia. Depois pensaremos noutras coisas com mais tempo. Este é o nosso trabalho. A promoção e a prevenção da saúde na Unidade de Saúde Pública. Vamos tentando chegar a um número de público cada vez maior. A nossa actividade não se confina às instalações. Por isso é que estamos a trabalhar na comunidade. Temos de vir para a rua falar com os meninos, organizando este tipo de actividades.

- Para isso é preciso uma preparação especial?
- Na Unidade de Saúde Pública trabalhamos todas para a comunidade. Foi uma escolha trabalhar nesta área. Agora, surge o trabalho.
Carla Sousa, Educadora, disse-nos ter sido, para as crianças, muito gratificante, este tipo de actividade. “É muito positivo. Aprendem coisas novas, Convivem com pessoas diferentes. Há o alargamento da comunidade”.
- Vieram ensinar coisas que no dia-a-dia passam ao lado?
- Não passam muito ao lado, mas é sempre bom falar cada vez mais sobre estes assuntos. Foi saudável. Aprenderam a pôr o protector. Vão depois dizer aos pais o que é necessário.
- Estas acções e outras do género são úteis?
- São sempre bem vindas. Foi muito gratificante para todos nós.
Tomaram parte na acção: Natália Perestrelo, Enfermeira, Tânia Gonçalves, Técnica de Saúde Ambiental, Isa Colaço, Técnica Saúde Ambiental (estagiária – ver caixa), Ana Figueiredo, Higiene Oral, Carla Sousa, Educadora, Arménia de Jesus e Telma Luz, auxiliares.

Geraldo de Jesus

ISA COLAÇO, ESTAGIÁRIA: Futuro profissional, só na actividade privada

Disse-nos que era da Escola de Beja e que, para finalizar o curso, pediu o estágio no Centro de Saúde de Tavira. “Os profissionais que me acompanham são excelentes. Estão sempre a propor-me experiências novas. A minha orientadora de estágio, Tânia Gonçalves, Técnica de Saúde Ambiental, pediu-me para programar algumas actividades da promoção da saúde. Esta foi uma delas. Criar o tipo de passeio. Escolher alguns objectos que as crianças levam quando vão para a praia ou passear. Propus outras actividades para esta Instituição e estou a ver a importância da reciclagem, com as crianças a fazerem, para terem uma mente mais dispersa para esse problema”.

- Escolheu a área do ambiente por vocação ou por coincidência?
- Foi coincidência, porque não era o curso que eu desejava. Gostava de trazer a fala e acabei este, por coincidência e estou a gostar bastante. Não mudava de área, porque fazemos coisas diferentes. Podemos estar na reciclagem, a fazer vistorias do licenciamento a estabelecimentos comerciais, a promoção da saúde na parte da segurança alimentar. Tem imensas áreas onde se pode desenvolver várias actividades.
- Infelizmente, para os jovens, há desempregados a mais. A curto prazo em onde iniciar a actividade profissional?
- Estou com boas perspectivas. Durante o tempo em que dei Higiene e Segurança no Trabalho há sempre aquelas empresas privadas em que podemos prestar serviço, tanto a nível interno, como externo. Essa é uma das minhas perspectivas. Gostava muito de ficar em Tavira, no Centro de Saúde, mas a nível público não está muito bem e não vejo grandes perspectivas. Mais a nível particular.

Geraldo de Jesus

Stª Luzia: REPÓRTER ATENTO - ASSIM NÃO!!!


Quando, acompanhando o grupo de crianças, passava pela Marginal, em Santa Luzia, chamaram-nos a atenção para mais um pilarete, daqueles que embelezam e evitam que qualquer pessoa menos atenta possa cair, derrubado, talvez, durante a noite.

- Ainda ontem foram dois. Hoje foi este. Põem-se a servir da corrente como balouço e partem. Partem tudo...
Acrescentamos. Assim não!!!

Geraldo de Jesus

“Champimóvel: O Futuro da Ciência” em Castro Marim

Numa iniciativa da Fundação Champalimaud, com o apoio do Ministério da Educação e da Câmara Municipal, o projecto “Champimóvel – O Futuro da Ciência” vai estar no Parque de Estacionamento, na vila de Castro Marim, de 04 a 08 de Julho.

O “Champimóvel – O Futuro da Ciência” é um projectivo educativo que propõe uma viagem em 4D ao fascinante corpo humano, com a duração aproximada de 25 minutos, durante a qual o visitante pode testemunhar os problemas mais relevantes e mais contemporâneos da ciência médica, tais como células estaminais, as nanotecnologias, o ADN e a terapia genética.
Nos dias 04 e 05 de Julho, a mostra animada e interactiva apresentada num simulador móvel em forma de cápsula é dirigida, especialmente, à comunidade escolar.

Nos restantes dias, as visitas serão alargadas ao público em geral, mediante inscrições prévias no Gabinete de Apoio ao Munícipe ou na Biblioteca Municipal de Castro Marim.
Promover o conhecimento científico e captar a atenção das novas gerações para o mundo da ciência e da investigação, descobrindo talentos neste domínio, é o grande objectivo do Champimóvel.

Aljezur compromete-se com Agenda Local XXI

Município de Aljezur e comunidade local assumem compromisso para o desenvolvimento sustentável do concelho.
No âmbito do processo da Agenda 21 Local, o Município de Aljezur assinou, no dia 6 de Junho, em cerimónia simbólica nos Paços do Concelho, uma carta de compromisso a qual estabelece, de forma partilhada com os agentes locais e pessoas interessadas, os vectores fundamentais de uma Visão Estratégica para o concelho, até 2021, assim como os princípios orientadores com vista à definição de um Plano de Acção.
Trabalhar em prol de um concelho cada vez mais desenvolvido, estruturado e ordenado, protector e respeitador da natureza, satisfazendo as necessidades do Concelho, reconhecer o valor e o potencial do património cultural, natural, fomentando, nomeadamente a adopção de um turismo sustentável e de natureza, são alguns dos compromissos assumidos.

Também ao nível da governança local, assume-se o compromisso de estimular a participação das entidades públicas e privadas e dos munícipes na resolução de problemas e na concretização de ambições conjuntas, promovendo decisões conscientes e ajustadas à realidade do concelho.
Pretende-se que este processo de mobilização local para a definição de um Plano de Acção tenha continuidade através da realização de reuniões temáticas, encontrando-se o acolhimento formal de parceiros locais nesta estratégia em aberto. Assim, a Carta de Compromisso não constitui um documento finalizado, encontrando-se sempre em construção e disponível para a assinatura de todos aqueles que pretenderem aderir a estes princípios, de forma partilhada e responsável, rumo a um desenvolvimento cada vez mais sustentável do concelho de Aljezur.

Hidro e fisioterapia em Alcoutim

Hidro e fisioterapia em Alcoutim devolvem independência funcional a muitos doentes
Conhecedora das dificuldades de mobilidade da sua população envelhecida, a autarquia de Alcoutimdisponibiliza, desde 2009, serviços de hidro e fisioterapia aos utentes que sofram de problemas de foro músculo-esquelético ou de foro neurológico.

O serviço de fisioterapia funciona em Alcoutim e em Martim Longo, em espaços devidamente equipados para o efeito. No ano de 2009, 81 utentes frequentavam as sessões de fisioterapia, tendo em 2010 sido registadas 109 inscrições no mesmo serviço. A hidroterapia também registou um aumento do número de utentes em 2010, tendo passado de 17 para 26 inscritos.

As melhorias têm sido assinaláveis em todos os doentes que frequentam estas terapêuticas. "A recuperação pode levar mais ou menos tempo, conforme a fase em que chegam aqui, mas 95% dos casos que tenho chegam numa fase crónica", esclarece o fisioterapeuta contratado pela autarquia de Alcoutim, Luís Pereira. "Nota-se pelo olhar, o alívio e a felicidade" dos doentes que melhoram, garante Luís Pereira, que conduz estas sessões desde o seu princípio.
A hidro e a fisioterapia contribuem para a diminuição da dor, maior mobilidade articular e fortalecimento muscular e são ainda psicologicamente eficazes, uma vez que é nestas sessões que os doentes veem a sua independência funcional aumentada.

Munícipes satisfeitos com limpeza e higiene urbanas

Estudo aponta para 85% de satisfação global, o objetivo estratégico delineado pelo Município para 2010 foi superado.
Um satisfação global de 85 por cento com a limpeza e higiene urbanas em Albufeira foi o resultado do inquérito efetuado aos munícipes, no ano passado, pela empresa ACE- Ecoambiente. O objetivo estratégico traçado pelo Município para 2010 foi assim superado, evidenciando o esforço da autarquia em manter o concelho limpo e atrativo para quem nele reside ou passa férias.



“Albufeira é uma cidade limpa”, afirma Desidério Silva, presidente do Município, após a divulgação dos resultados de um inquérito sobre a satisfação dos munícipes relativamente ao serviço de higiene e limpeza urbana no ano de 2010.
Os inquéritos foram realizados pela empresa ACE-, Irmãos Cavaco/ Ecoambiente, que detém o contrato de prestação de serviços de limpeza urbana do concelho, entre 2005 e 2013. De acordo com os dados, 85 por cento dos inquiridos encontram-se satisfeitos com o serviço prestado, verificando-se um aumento de 29 por cento face aos resultados obtidos em 2009. “De ano para ano, temos vindo a tentar corrigir eventuais lacunas e melhorar o desempenho deste tipo de serviço, estendendo-o a todo o concelho”, destaca Desidério Silva.
Com os valores a ultrapassarem os 80 por cento de satisfação global, o objetivo estratégico delineado pelo Município para 2010 foi superado: “Em 2009, o resultado auferido foi de 51 por cento de satisfação, pelo que para 2010 tínhamos subido a fasquia para os 80 por cento. Conseguimos ultrapassar essa média, o que nos deixa bastante orgulhosos e motivados a continuar o bom trabalho”, sublinha José Sequeira, vereador do pelouro de Higiene e Limpeza, para quem “este resultado reflete o esforço e profissionalismo demonstrado por toda a equipa afeta aos serviços municipais e do ACE/ Ecoambiente, não só dos técnicos envolvidos mas também de toda a equipa operacional”.
As questões foram colocadas a residentes e turistas, em todas as Juntas de Freguesia, Câmara Municipal, praias e superfícies comerciais do concelho. Procurou-se apurar a satisfação das pessoas em relação à limpeza de contentores, varredura das ruas, corte de ervas, entre outras variáveis ligadas à higiene urbana, como a frequência da recolha de resíduos.