quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

RADIO CATALÃ ELEGE ALBUFEIRA COMO MELHOR DESTINO PARA TURISMO JOVEM


Distinção do “El Clube Del Buen Turismo” aconteceu na Fitur
O “El Club del buen Turismo” - um programa da Rádio Kanal de Barcelona - atribuiu a Albufeira o prémio de Melhor Destino para Turismo Jovem. A distinção ocorreu na última FITUR – Feira Internacional de Turismo, que teve lugar em Madrid. Desidério Silva recebeu o prémio pela mão de Manuel Matellán, apresentador e responsável pelo programa.
Albufeira voltou a destacar-se entre os melhores destinos de férias. “El Club del buen Turismo”, um dos programas diários da Rádio Kanal de Barcelona, elegeu o concelho como o Melhor Destino para Turismo Jovem.


O conselho editorial do programa revelou que a “decisão de atribuir esta distinção de referência à cidade de Albufeira foi unânime, atendendo a que esta reúne suficiente mérito próprio e porque conseguiu atingir um elevado grau excelência, tanto na execução desta actividade como na boa prática do desenvolvimento e implantação da mesma”.


O prémio foi entregue a Desidério Silva pelo apresentador do programa, Manuel Matellán, na última edição da maior feira ibérica de turismo – FITUR -que teve lugar na cidade de Madrid, de 19 a 23 de Janeiro. O presidente da autarquia albufeirense aproveitou a sua presença neste importante certame de promoção turística para desenvolver contactos institucionais com a província de Pontevedra e com a cidade de Badajoz.


Recorde-se que o programa de rádio, que conta com mais de 300 mil ouvintes naquela cidade espanhola, esteve de visita a Albufeira em 2009, onde realizou uma emissão em directo do Museu Municipal de Arqueologia.
No ano de 2010, o concelho foi também eleito pelo portal turístico Tripadvisor como um dos dez melhores destinos europeus nas categorias de “Sol e Praia” e “Família”. Já o estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia Comportamental (INTEC) em parceria com o jornal “SOL” distinguiu Albufeira como o "Melhor Município para Viver", nos domínios de Turismo, Cultura e Lazer. A publicação atribuiu ainda ao município uma menção honrosa com o 1.º lugar na Diversidade e Tolerância.

Portimão: “Sábados Infantis” estão de volta com música, dança e contos para os mais novos


A partir de 5 de Fevereiro e até ao final do ano
Depois da grande receptividade obtida nas duas primeiras edições, com uma média de participações na ordem das 1500 crianças, a partir de 5 de Fevereiro regressam os “Sábados Infantis”, uma iniciativa da Câmara de Portimão onde há muita música, dança e contos dedicados especialmente aos mais pequenos.

Reforçando a oferta de actividades dirigidas a bebés e crianças de tenra idade, os “Sábados Infantis” decorrem na Casa das Artes e na Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes e visam despertar a criatividade e imaginação, apresentando muitas propostas, num diversificado programa que envolve pais e filhos.


A novidade deste ano é o ateliê “Dança para Miúdos”, que terão lugar a partir de 19 de Fevereiro aos terceiros sábados de cada mês (excepto em Julho e Agosto) e destinados a crianças dos 6 aos 24 meses e dos 25 aos 48 meses de idade. Sob organização da Associação Cultural Dancenema, compõem-se de exercícios de movimento corporal, através de estímulos áudio-visuais, gustativos e do estímulo do tacto/contacto, decorrendo na Casa das Artes, às 11h00 e às 12h00.
Até Dezembro, os ateliês “Música de Pais para Filhos” realizam-se no primeiro sábado de cada mês, excepto em Julho e Agosto, orientados pela Associação Música XXI e destinados a bebés dos 0 aos 24 meses. Nesta acção, que tem lugar na Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes, é desenvolvida através da música uma relação profunda que ajuda a transmitir emoções e fortalece a interacção entre pais e filhos, estando o primeiro ateliê agendado já para este sábado, 5 de Fevereiro, às 11h00 e às 12h00, com recurso ao acordeão.


Os ateliês “História dos Instrumentos” têm lugar no segundo sábado de cada mês, de Fevereiro a Junho e ainda em Setembro, e destinam-se a crianças entre os 3 e os 5 anos, em sessões também dinamizadas pela Associação Música XXI. Cada sessão apresenta uma história contada por um determinado instrumento e a primeira começará às 11h00 do dia 12 de Fevereiro na Casa das Artes, tendo como protagonista principal a voz.
No que diz respeito aos ateliês “Grandes e Pequenos”, da responsabilidade do Serviço Pedagógico da Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes, estão vocacionados para crianças dos 4 aos 10 anos, traduzindo-se em abordagens criativas de pequenas/grandes realidades, através da leitura dinamizada de contos infantis. Até Junho, sempre no terceiro sábado de cada mês, propõem-se diferentes interpretações de um conto, cuja leitura servirá como ponto de partida para a conversa com um convidado, especialista na área de interesse focada. O primeiro ateliê terá lugar no dia 19 de Fevereiro, a partir das 16h00, sendo protagonista “O Coelhinho Tremeliques”.
Quanto aos ateliês “Histórias para ouvir e contar”, têm como objectivo ler e ouvir vários contos, sendo desenvolvidos pelos Serviços Pegagógicos da Biblioteca, onde se realizam, em conjunto com os familiares das crianças a partir dos 4 anos. Realizam-se entre Fevereiro e Junho, no último sábado de cada mês, a partir das 17h00.
As inscrições para as actividades “Dança para Miúdos”, “Música de Pais para Filhos” e “História dos Instrumentos” devem ser dirigidas à Divisão de Acção Cultural da Câmara, pelo telefone 282 480 492 ou pelo e-mail - cultura@cm-portimao.pt. Informações complementares podem ser consultadas em www.cm-portimao.pt.
Existem ainda outros equipamentos municipais onde a Câmara de Portimão proporciona actividades especiais vocacionadas para as crianças, nomeadamente na Quinta Pedagógica, no TEMPO – Teatro Municipal de Portimão ou através dos Serviços Educativos do Museu de Portimão.

Exposição “Ligthness” da Designer Joana Martins no IPJ - Faro


A partir de 4 de Fevereiro, a sala de exposições da Direcção Regional do Algarve do IPJ está iluminada pela exposição “Ligthness” da Designer Joana Martins.
A reutilização das cápsulas de café no restauro e composição de estruturas de iluminação, que fazem parte do imaginário de todos nós, partindo dos clássicos lustres e chegando à iluminação contemporânea é o mote da exposição que a autora propõe que degustemos.
Na era do consumo versus ecologia, a reutilização destes pequenos, delicados e belos objectos, adquiriu para Joana Martins variados contornos e moldes até se “fazer luz” dando forma a novos objectos, exibidos nesta mostra.
Joana Cabrita Martins, actualmente a leccionar a disciplina de geometria descritiva na Escola secundária de Loulé, licenciou-se em Design.
Iniciou os estudos de Design de Equipamento, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, e terminou a licenciatura, ao abrigo do programa Erasmus, em Itália, na cidade de Bolzano.
Desenvolveu estágio académico na Rebrica /Oficina ReCriativa, empresa de Eco-brinquedos, onde projectou brinquedos a partir da reutilização de materiais provenientes dos desperdícios da sociedade de consumo e onde desenhou e concretizou workshops pedagógicos relativos a esta problemática, nomeadamente no projecto Eco-Escolas.
Desde então tem vindo a desenvolver projectos pessoais na área do design e das artes em geral, tendo sido colaboradora da Bienal de 2009 da Experimenta Design de Lisboa.
A exposição “Ligthness” integra o programa de apresentação pública de uma nova associação cultural, LAMA (Laboratório de Artes e Média do Algarve), com início às 20h00, no dia 4 de Fevereiro, na Direcção Regional do Algarve do IPJ.
A exposição fica patente até dia 28 de Fevereiro e pode ser visitada todos os dias úteis, entre 9h00 e as 20h00.

"novos" comboios para o Algarve



MPT/Algarve, através de nota de imprensa, que transcrevemos, "felicita "novos" comboios para o Algarve, mas pede mais esforço à CP".

"Na sequência de informações que dão conta de que a CP - Comboios de Portugal tem intenção de substituir nos próximos meses os rudimentares comboios (UTD 6000) regionais em circulação nas linhas do Algarve por comboios mais modernos (UDD 0450) que actualmente servem a Linha do Douro:
1 - O MPT/Algarve felicita a intenção manifestada e aguarda com expectativa o fim do espectáculo degradante que são as frequentemente sujas e vandalizadas UTD, que promovem frequentes considerações depreciativas, sobretudo da parte de quem visita a região, sobre o comboio regional como "muito velho, muito degradado e com muito mau cheiro". Temos expectativa que se tratará de um sério contributo para dignificar o transporte ferroviário quer no âmbito do uso turístico quer para o uso frequente de residentes.
2 - Reconhece que as "novas" UDD 0450 a serem transferidas da linha do Douro para linha do Algarve vão colmatar o atraso de décadas no conforto das passageiros da região, incrementando ansiadas e indispensáveis valias como o ar condicionado, sistema de som e aviso de paragem, automatismos, menor trepidação e melhor insonorização.
3 - Alerta a CP para a necessidade de uma cautelosa gestão dos eventuais acertos de preços (leia-se aumentos) para os padrões nacionais, que deverão ser avisados com bastante antecedência e ter em conta as dificuldades financeiras que muitos utilizadores frequentes atravessam.
4 - Considera ainda que este melhoramento não é suficiente para satisfazer os padrões de qualidade e serviço que se espera para a região motor do turismo nacional, e cuja utilização dos transporte ferroviários é maioritariamente turística devendo por isso ser considerado um mero passo positivo no caminho da modernização da linha do Algarve, cuja prioridade continuamos a considerar que passa pela prometida substituição de passagens de nível por passagens desniveladas, pela electrificação de toda a linha e ainda duplicação de troços principais para uma oferta de horários e percursos mais frequente e diversificada que permita a aproximação ao nível das congéneres regiões turísticas europeias.
5 - Chama ainda a atenção para o que julgamos ainda ser uma grande oportunidade para que a CP conceba e institua campanhas regionais de divulgação, dinamização e promoção do transporte ferroviário, de preferência em articulação com transportes públicos urbanos, por exemplo com intercâmbio de publicidade comboios-taxis-autocarros, antecedendo já a próxima época balnear.
Sobre a substituição dos comboios, o MPT/Algarve solicitou esclarecimentos e especificação à empresa pública CP - Comboios de Portugal no passado 25 de Janeiro, que até ao momento ainda não foram prestados", conclui o documento.

Opinião: O fanatismo ambiental ou algo mais?


ILHA DE SANTA MARIA - NÚCLEO HABITACIONAL DO FAROL
Muitos dos meus conterrâneos e sobretudo aqueles com ligações às ilhas barreira da Ria Formosa, decerto se identificarão com as palavras que de seguida escreverei.O que muitos não saberão é como a nasceu a questão da propriedade das casas nas ilhas barreira, sobretudo no núcelo do Farol.
Ilhéus, pescadores e mariscadores, sempre existiram na Ria e nas ilhas barreira, construindo lá as suas casas, os seus apoios de pesca onde guardavam as suas artes, que com o passar dos tempos iam dignificando. Assim nasceram os núcleos habitacionais, da Armona, da Culatra, dos Hangares (este com grande importância histórica e militar) e o Farol, onde a minha mãe, os meus avôs e bisavós pernoitaram tantas noites, nas longas demandas pelo peixe e pelo marisco.

ILHA DE SANTA MARIA - HANGARES (1ª Guerra Mundial amaravam lá os hidroaviões franceses) COM SEU NÚCLEO PISCATÓRIO E RESIDENCIAL

Mas o que importa é perceber como estes núcleos se desenvolveram mais recentemente arrastando consigo interesses, nomeadamente imobiliários que lesam e prejudicam quem tem dedicado o seu tempo e recursos a dignificar e desenvolver sustentávelmente estes núcleos. Mas, como nasceu a componente de negócio imobiliário nas ilhas barreira, especialmente no Farol? Qual a diferença entre a “zona legal” e a “ilegal” Existirá mesmo essa diferença? Caros leitores, pff considerem estas linhas, como o meu modesto contributo para um esforço que tem sido hérculeo por parte de gerações de pessoas, que têm lutado contra este estado de coisas, tentando “legalizar” a situação dos núcleos.
A propriedade das terras que constituem as ilhas barreira, sempre pertenceu à Marinha, desde pelo menos a IGM. No entanto, estas ilhas estão intimanente ligadas ao 25 de Abril. Em 1973, o Dr. Marcello Caetano promulgou um DL igualando os benefícios dos oficiais milicianos aos de oficiais de carreira, revoltando imediatamente os capitães. Quando, estes mostram indícios de descontentamento e revolta, o PC promulga outro DL, dando a grande parte dos capitães lotes de terreno nas ilhas barreira da Ria Formosa, para que ai edíficassem casas de férias, juntamente às dos pescadores e seus apoios de pesca, com a obrigatoriedade de herditariedade, sem que pudessem constituir objecto de negócio, apaziguando os animos. Claro que não foi isso que aconteceu, como sabemos, tornando-se primeiro na esfera militar e depois civil, estas propriedades bastante apetecíveis. Nascia assim a componente imobiliária das ilhas.

ILHA DE SANTA MARIA - NÚCLEO DA CULATRA E SEU PORTO DE ABRIGO

Com o passar dos anos, os donos destas casas, na posse de um documento que atestava a titularidade (e não posse) da casa, começaram a vendê-las, acompanhando-as desse documento e subvertendo as imposições originais. Portanto na prática ilegais, são todas.
Mas porque é que continuam ilegais? Fanatismo ambiental por parte do Parque da Ria Formosa? Incompetência das entidades responsáveis, nomeadamente CM's?
É bem verdade que existem situações gravosas de atentados ambientais nas ilhas barreira, com edificações nas dunas primárias, estando porém essas situações devidamente sinalizadas, pelas entidades competentes. Mas não deixa de ser também verdade que essa é a excepção que confirma o facto de as ilhas, nomeadamente o Farol e a Culatra terem um arranjo urbanístico muito digno, não deixando de ser o possível, exclusivamente da responsabilidade dos moradores das ilhas, que muitas vezes têm que às suas custas, reparar danos dos veraneantes, assegurar a limpeza dos núcleos e aqui é simplesmente valoroso o trabalho das direcções/funcionários das Associações.
Mas há mais contradições; Numa época em que as autarquias portuguesas tentam sobreviver financeiramente, tendo por isso grande interesse na legalização de facto das casas, para que lhes possam aplicar os devidos impostos e taxas, porque é que o processo é sucessivamente boicotado pela ineficácia do diálogo entre autarcas e governantes? As Águas do Algarve, a EDP, empresas de design urbano, de mobiliário urbano, que certamente também terão os seus interesses na legalização das casas, não deviam ser chamadas ao processo? Certamente seriam uma voz ao lado dos moradores e aliados num esforço de lobby, muito significativo em termos locais.

ILHA DA ARMONA

Aliás, qual o papel da CMF e CMO neste processo? Do Parque da Ria Formosa? É que pelo facto dos governantes locais e do próprio Parque da Ria Formosa, utilizar sempre que há discussão sobre este assunto, o argumento do ambientalismo e da ilegalidade, como se fossem questões irremediáveis e incontornáveis, ainda que esteja em causa a qualidade de vida, uma fonte de receitas para a CMF/CMO, o bem estar dos moradores, enquanto legítimos donos e responsáveis pelo que até hoje foi feito nas ilhas, em termos urbanísticos, limpeza, acessos, etc, e pelo comportamento de alguns governantes, até dá ideia de que o Polis Ria Formosa tem grandes planos urbanísticos de luxo para as ilhas. Só assim se justifica a posição oficial, da CMF de que é tudo para demolir, o que é legal, ilegal, o que está nas dunas primárias, o que não está. Mas então pergunto eu; se as ilhas estão condenadas à renaturalização, porque é que se investe em cabos submarinos de electricidade? Em esgotos? As empresas de transportes para as ilhas, continuam a investir em embarcações? E porquê a CMF se empenhou tanto neste último verão em manter ligações marítimas no Inverno?

Opinião: Ricardo Gomes
ricardo.sousa.gomes@gmail.com

QUANDO A DESENHAR TAMBÉM SE DIZEM MUITAS VERDADES


José Sarmento
http://sarmento-news.blogspot.com

LOULÉ INAUGUROU OFICINA/MUSEU DO CARNAVAL NOVAS ROTAS DOS "TUL" E REQUALIFICA PONTE




Foi inaugurada no dia da cidade (1 de Fevereiro) na Cidade de Loulé, conhecida em todo o país pelo seu corso carnavalesco, a Oficina/Museu do Carnaval.
Localizado na Zona Industrial de Loulé, este é um espaço com duas componentes distintas: a oficina de trabalho artístico e de todo o material produzido no Carnaval mas também noutros eventos que se realizam no Concelho; e uma área de exposição permanente, com elementos que marcaram a História do corso louletano ao longo de mais de 100 anos de existência.
Na primeira área, o visitante poderá assistir à execução, “ao vivo e a cores”, do trabalho dos artistas responsáveis pela criação dos carros alegóricos, cabeçudos, gigantones e de tudo o que decora a Avenida José da Costa Mealha nos dias de corso.
No espaço expositivo, várias imagens, fotografias antigas e cartazes, acompanhadas de textos explicativos, mostram um pouco da evolução do Carnaval de Loulé, desde a criação do chamado “Carnaval Civilizado”, em 1906, até aos nossos dias, com apontamentos e curiosidades sobre factos e personalidades que fizeram a História do Carnaval que conta com mais de um século.

Este espaço significou um investimento de 800 mil euros.
Quando falta pouco mais de um mês para o Carnaval, a organização do desfile já está a preparar os carros que vão animar o cortejo nos dias 6, 7 e 8 de Março. Esta Oficina/Museu será, portanto, mais um dos motivos de interesse para quem visitar Loulé nesta época.


Ponte requalificada e novas rotas dos TUL




Para além das inaugurações da Oficina/Museu do carnaval, do Cine-Teatro Louletano e da Creche da “Nova Terra”, o executivo municipal inaugurou no dia 1 de Fevereiro, data em que se assinalou o 23º Aniversário da Cidade de Loulé, mais dois investimentos – reabilitação da Ponte dos Álamos e os novos circuitos de transporte urbano em Loulé.



A obra de reabilitação e reforço estrutural da Ponte dos Álamos sobre a Ribeira do Cadoiço incidiu na intervenção na estrutura da antiga ponte e arranjos na área envolvente, num investimento que rondou os 60 mil euros.
Esta ponte localiza-se na estrada que ligava Loulé a Faro, partindo da porta sul da cidade pela actual Rua São João de Brito (antiga Rua de Faro), constituindo um elemento do património arquitectónico da cidade que a Autarquia quis também valorizar através desta intervenção.



No que diz respeito às novas rotas dos TUL – Transportes Urbanos de Loulé, os munícipes têm desde ontem um serviço mais célere no que diz respeito à oferta dos transportes públicos. São dois os percursos que fazem agora o circuito citadino: a Rota Amarela, na zona nascente da cidade, e a Rota Azul, na zona poente. A grande novidade tem a ver com a redução dos horários (20 minutos em vez de 45 minutos).

Em Olhão: CDO Kids - Psicomotricidade Infantil

É já este sábado dia 5 de Fevereiro que o Clube Desportivo “Os Olhanenses” dá inicio às aulas de psicomotricidade infantil, através do projecto CDO Kids liderado pelo Mestre Emanuel Casimiro.


As aulas vão realizar no ginásio do Pavilhão do Clube Desportivo “Os Olhanenses” e vão estar divididas em duas classes diferentes,
3 aos 5 anos das 10h30 às 11h15
6 aos 8 anos das 11h15 às 12h00
A primeira aula é grátis e depois as aulas têm uma mensalidade de 10€ para sócios do Clube Desportivo “Os Olhanenses” e 15€ para não sócios.

Lagos vai doar viaturas a Municípios de Cabo Verde


O Município de Lagos, num esforço de racionalização e de redução dos custos de gestão e manutenção dos seus equipamentos, numa época de crise económica e financeira, decidiu desactivar e dar baixa de alguns veículos até agora utilizados na prestação de serviços à população.
Assim, e embora os veículos tenham deixado de ter utilidade para a autarquia de Lagos, alguns podem ainda satisfazer as necessidades dos municípios cabo-verdianos designadamente nas áreas da recolha de resíduos sólidos e do transporte escolar, problema reconhecidamente crónico naquele país de língua oficial portuguesa e que tem sido objecto de pedido de apoio, desde há muito tempo.
Recorde-se que Lagos mantém acordos de amizade e cooperação com Ribeira Grande de Santiago - historicamente conhecida como “Cidade Velha”, primeira cidade edificada pelos portugueses de quinhentos nas ilhas de Cabo Verde, e por isso reconhecida como património mundial pela UNESCO, e São Miguel ou Calheta, município desanexado do tristemente célebre município do Tarrafal.
Neste âmbito, foi decidido em reunião de Câmara, ontem decorrida, doar ao Município de Ribeira Grande de Santiago duas viaturas de categoria “pesado”, uma do tipo “especial para limpeza urbana” e outra do tipo “passageiros”, com lotação para 28 passageiros. O Município de São Miguel receberá uma viatura com a categoria “pesado”, tipo “especial para recolha de lixo”.
Esta doação de veículos insere-se no quadro das relações institucionais, de cooperação e amizade, existente desde 2006 entre o Município de Lagos e os referidos Municípios de Cabo Verde, a qual tem por base a partilha de uma identidade e memória histórica e patrimonial ligada à epopeia dos Descobrimentos Portugueses. Refira-se que Lagos está formalmente geminada desde 24 de Abril do ano passado com a cidade de Ribeira Grande de Santiago/Cidade Velha.

ESCOLAS DE FARO PARTICIPAM NA RECOLHA DE RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS



Escola EB1 do Poço Novo; Escola EBI Prof. Dr. Aníbal Cavaco Silva; Escola EB 2,3 Dr. Francisco Cabrita; Jardim de Infância de Ferreiras; EB 2,3 Jacinto Correia; Escola EB1/JI nº4 de Loulé; Escola EB 2,3 Júdice Fialho; Escola EB 2,3/S de Albufeira; Escola Secundária Júlio Dantas; Colégio Bernardette Romeira; EB1 de Marim; Escola EB 2,3 Dr. António João Eusébio – Moncarapacho; EB23 Dr. Alberto Iria; Escola EB 2,3 Infante D. Fernando - Vila Nova de Cacela; Escola EB1 de Cabanas de Tavira e Escola EB1 n.º 1 de Tavira integram 3ª Edição do Projecto Geração Depositrão da ERP Portugal.
A ERP Portugal, (www.erp-portugal.pt), Entidade Gestora de Resíduos que integra a European Recycling Platform, na esteira do sucesso das duas anteriores edições do Projecto Geração Depositrão vai assinalar já no próximo dia 4 de Fevereiro, no Teatro Municipal da Guarda (Seminário Nacional Eco-Escolas 2010), a 3ª edição desta emblemática iniciativa, que este ano abrange perto de 500 escolas e cerca de 192.000 alunos em todo o país, em torno da sensibilização dos jovens em idade escolar para a importância da recolha dos Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE) e de Pilhas e Acumuladores, bem como para as boas práticas ambientais.
Apostada na construção de um futuro mais sustentável em Portugal, a ERP, que possui actualmente uma alargada rede nacional de mais de 1450 pontos de recolha de resíduos, sendo mais de 780 pontos de recolha Depositrão, introduz este ano, e pela primeira vez na Geração Depositrão, a recolha dos Resíduos de Pilhas & Acumuladores (RP&A).
As Escolas algarvias fazem parte das cerca de 500 Escolas de todo o país (Açores, Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Madeira), e dos 192 mil alunos envolvidos na edição de 2010/2011 deste projecto da ERP Portugal que, em apenas 3 anos, quadruplicou a sua abrangência.
A 3ª Edição do Projecto Geração Depositrão alarga o seu âmbito, passando a incluir, além das Escolas EB1, as Escolas Básicas do Segundo e Terceiro Ciclos (EB 2/3), as Escolas Secundárias e Profissionais que integram a rede nacional da Eco-Escolas, depois de ter recolhido durante a edição de 2009/2010 42.351kg de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos, em 319 Eco-Escolas.
O Projecto Geração Depositrão 2010/2011 será apresentado no dia 5 de Fevereiro, no Teatro Municipal da Guarda, durante o Seminário Nacional das Eco-Escolas 2011, em que participarão mais de 400 professores.
O projecto GERAÇÃO DEPOSITRÃO, vocacionado para a rede nacional Eco-Escolas, tem como principal objectivo introduzir o tema dos REEE e dos RP&A no programa escolar, através de trabalhos e actividades desenvolvidos em conjunto com alunos e professores, e proceder à colocação de um Depositrão (contentor de recolha) nas escolas aderentes.
Com esta campanha a ERP Portugal visa, acima de tudo, despertar a consciência das crianças e dos jovens para a importância da reciclagem dos REEE e RP&A; associar a responsabilidade ambiental às preocupações dos cidadãos, sobretudo no que respeita a estes tipos de resíduos; aumentar os índices de recolha de REEE e de RP&A.
A ERP Portugal leva anualmente a cabo diversas acções de sensibilização dos cidadãos para as boas práticas ambientais (entre as quais se conta, entre outros, os projectos GERAÇÃO DEPOSITRÃO – junto da comunidade escolar; Portugal Depositrão – junto dos Municípios; CAMPANHA PRAIAS ERP PORTUGAL e NESTE NATAL DÊ UM PRESENTE AO AMBIENTE!), que privilegiam a comunicação com as crianças e os jovens, bem como com as comunidades envolventes.