“George Dandin”, de Molière, é o espectáculo que A Companhia de Teatro do Algarve (ACTA) leva ao palco do Auditório Municipal de Olhão no próximo dia 11 de Dezembro, às 21h30. Aparentemente trata-se apenas de uma hilariante comédia de costumes…
O enredo assenta nos estratagemas de uma jovem mulher para ludibriar o seu marido. Dá-se, porém, o caso, de o enredo ter como pano de fundo o prenúncio da Revolução Francesa: portanto, não é uma mera comédia de costumes. E este aspecto, absolutamente fundamental, foi o que levou Marx a estudar o texto de Molière, e a referi-lo como um documento exemplar no que respeita à análise da aliança de classes. A ACTA leva “George Dandin” à cena numa perspectiva de contemporaneidade no que se refere aos seus conflitos internos.
“George Dandin” é a 49ª produção da ACTA e conta com a concepção cenográfica e encenação de Luís Vicente. As interpretações são de Afonso Dias, Bruno Martins, Elisabete Martins, Glória Fernandes, Luís de A. Miranda, Mário Spencer, Pedro Mendes e Tânia Silva. Alice Alves é a responsável pelos figurinos, Tó Quintas pela execução cenográfica, a produção executiva de Elisabete Martins e a direcção de produção de Luís Vicente.
O enredo assenta nos estratagemas de uma jovem mulher para ludibriar o seu marido. Dá-se, porém, o caso, de o enredo ter como pano de fundo o prenúncio da Revolução Francesa: portanto, não é uma mera comédia de costumes. E este aspecto, absolutamente fundamental, foi o que levou Marx a estudar o texto de Molière, e a referi-lo como um documento exemplar no que respeita à análise da aliança de classes. A ACTA leva “George Dandin” à cena numa perspectiva de contemporaneidade no que se refere aos seus conflitos internos.
“George Dandin” é a 49ª produção da ACTA e conta com a concepção cenográfica e encenação de Luís Vicente. As interpretações são de Afonso Dias, Bruno Martins, Elisabete Martins, Glória Fernandes, Luís de A. Miranda, Mário Spencer, Pedro Mendes e Tânia Silva. Alice Alves é a responsável pelos figurinos, Tó Quintas pela execução cenográfica, a produção executiva de Elisabete Martins e a direcção de produção de Luís Vicente.
