terça-feira, 20 de setembro de 2011

Células estaminais permitem retardar os sintomas de Alzheimer

No âmbito do Dia Mundial da Pessoa com Alzheimer, que se celebra a 21 de Setembro, a BEBÉ VIDA, banco familiar de criopreservação de células estaminais do sangue do cordão umbilical, relembra que estão em curso vários estudos que demonstram que a utilização de células estaminais do sangue do cordão umbilical pode reduzir a progressão da doença de Alzheimer.
A doença de Alzheimer resulta de lesões em grupos de determinadas células no cérebro. Segundo a Dra. Sílvia Martins, Administradora do Laboratório BEBÉ VIDA «São muitas as pesquisas em curso com células estaminais do sangue do cordão umbilical no que concerne ao potencial destas em medicina regenerativa. Esperamos que no futuro esses estudos possam contribuir para uma melhoria significativa da qualidade vida de pessoas que padecem de Alzheimer”. A investigação sobre as células estaminais oferece aos pacientes, bem como os familiares das pessoas diagnosticadas com a doença de Alzheimer, uma esperança para o futuro, o impulso para continuar a pesquisar e desenvolver tratamentos, procedimentos e protocolos que acabarão por encontrar uma cura para uma das doenças mais devastadoras da humanidade. Para mais informações, consulte www.bebevida.pt Sobre a doença de Alzheimer A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa que afecta o cérebro e começa com uma destruição lenta e progressiva das células nervosas. Na sua fase inicial, manifesta-se por sintomas como a redução da memória e do sentido de orientação. As faculdades mentais do doente vão-se deteriorando à medida que a doença vai progredindo. Depois de alguns anos, o doente perde a capacidade para realizar as tarefas diárias.