segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Albufeira: c:T:c leva à cena Conto de Natal


“O Velho Scrooge”, dias 13, 14 e 19 no Auditório Municipal. Mais de 30 actores sobem ao palco para interpretar o clássico, de Charles Dickens
Mais de 30 actores dos grupos Primitivos, Renascente e Didji juntam-se no palco do Auditório Municipal para dar vida à peça "O velho Scrooge - Conto de Natal", sob orientação da Companhia de Teatro Contemporâneo.
Clique para visualizar o cartazOs adolescentes, jovens e seniores que estão a frequentar as aulas de teatro da c:T:c (Companhia de Teatro Contemporâneo), com o apoio da Câmara Municipal de Albufeira, têm o seu espectáculo de Natal marcado para os dias 13, 14 e 19 de Dezembro, no Auditório Municipal.
A sessão de dia 13 realiza-se às 21h30 e é dirigida ao público em geral, ao passo na tarde desse dia e na do dia seguinte, pelas 16h00, destina-se à população sénior do concelho. O dia 19, domingo, é dedicado às crianças e familiares, com uma sessão agendada para as 11h00.
Mais de 30 actores sobem ao palco para interpretar o clássico "Conto de Natal", de Charles Dickens. A adaptação e encenação esteve a cargo de Luísa Monteiro que, por vontade unânime do grupo, resolveu inserir na peça uma inversão ao destino fatídico d'"A menina dos fósforos" (de Hans Christian Andersen), um dos contos mais tristes de Natal de todo o sempre.
E quem salva a menina é, calcule-se, o velho Scrooge. Ao que tudo indica, o velho curou-se da sua "sovinice, perfídia e malandragem", pois também aumentou o salário do seu empregado, fez as pazes com a sobrinha e doou donativos aos pobres.
A peça "O velho Scrooge - Conto de Natal" reúne os Grupos de Teatro Os Primitivos, Didgi e Renascente, sob a orientação da Companhia de Teatro Contemporâneo.
Sobre este trabalho, a encenadora refere que “nesta produção tentamos ser leais às fraquezas do ser humano; mas tudo com uma elevada dose de humor. Foram dois meses de duro trabalho sobre o palco, com pessoas de gerações muito distintas, mas que têm entre si uma relação de amizade já muito rara de se ver. Vale mesmo a pena ver esta peça".