
"Neste livro está patente o posicionamento do que assumimos face à problemática da igualdade. Quarenta anos cruzam o individual e o pessoal de tantas mulheres com nome, rosto, com gestos, com experiências, vivências e culturas diversas. Uma trama construída no colectivo em função da historicidade", dizem as responsáveis do MDM.
"Sempre que se fala da historia, a questão fundamental é recobrir o passado mas também saber o uso que dele fazemos. E o uso que queremos dar a esta narrativa não é senão tornar o MDM mais actuante no seu labor criativo, no seu labor critico, no seu labor de levar mais longe o desejo de dignidade das mulheres do nosso País", conclui o documento.