Quando soarem as 12 badaladas, vão saltar milhões de rolhas de cortiça portuguesa das garrafas de champanhe. Não hesite em recuperar todas as rolhas ao seu alcance e mais tarde faze-las chegar a um Rolhão perto de si. Vamos agarrar esta ideia e divulgar ao máximo.. por todos os contactos. Os Sobreiros e a Cortiça Agradecem.“Campanha de reciclagem de Rolhas de Cortiça”
Colocar a rolha de cortiça num rolhão é o desafio que a Câmara de São Brás de Alportel, no Algarve, lançou aos seus munícipes. O recipiente está espalhado por todo o concelho, desde o final de Fevereiro, nos chamados ecopontos, junto do papelão, vidrão, embalão e pilhão, e é a nova aposta da autarquia em matéria de separação e reciclagem de resíduos. Mas antes dos rolhões, a autarquia já tinha deitado mãos à obra na recolha de rolhas de cortiça, desta feita nos cerca de 15 restaurantes da região e de 15 em 15 dias.
Cork Recycle Bin – São Brás de Alportel © by APCOR
Para Marlene Guerreiro, do Gabinete de Imagem, Documentação e Informação, da câmara, “a iniciativa teve bastante aceitação junto da restauração e já tivemos inclusive restaurantes de Loulé e Albufeira (outras cidades algarvias) que nos ligaram a pedir para ir lá buscar as rolhas”.A mesma opinião é transmitida pelo vereador do Ambiente, Vítor Guerreiro, que está confiante nesta aposta, até porque “em São Brás de Alportel, verifica-se uma utilização cada vez maior dos ecopontos, o que é reflexo de uma maior consciência ambiental, para a importância da reciclagem e da reutilização dos materiais. Estou certo que a cortiça, como a matéria-prima mais representativa da indústria do concelho deverá receber uma resposta muito positiva da parte das pessoas.”
Após os incêndios que afectaram uma extensão considerável de sobreiros nesta região, a câmara municipal pensou em “Dar uma nova vida às rolhas de cortiça”. Deste modo associou-se em Outubro de 2004 ao projecto de reciclagem de rolhas de cortiça apresentado na Feira da Serra de 2004, e que está a cargo da Associação Rota da Cortiça e da Delegação do Algarve e Baixo Alentejo da Associação de Industriais e Exportadores de Cortiça (AIEC). O objectivo da iniciativa visa o desenvolvimento de um processo para o aproveitamento e reciclagem das rolhas, depois de extraídas das garrafas ou garrafões, e a obtenção de produtos com fins diversos. Os objectos podem ser comercializados, permitindo, assim, a sensibilização para a questão ecológica como forma de protecção do meio ambiente.
Cork Recycle Bin – São Brás de Alportel © by APCOR
Depois de recolhidas pelos serviços da autarquia, as rolhas são levadas para o ecoponto municipal onde serão objecto de uma triagem. Posteriormente, serão submetidas a um processo de trituração e de transformação em produtos diversos. Actualmente a câmara municipal lançou um concurso para identificar a empresa que procederá à trituração das rolhas. O produto será vendido pela autarquia à empresa por um valor simbólico que será oferecido pela câmara à AIEC para a promoção da iniciativa.Através do processo de reciclagem, as rolhas usadas são transformadas num conjunto de outros produtos: quadros de afixação, marcadores, bases para copos, pavimentos, juntam de culatra, material de isolamento, entre outros produtos.A par de um investimento volumoso na recolha de resíduos e no seu tratamento, a Câmara Municipal desenvolve projectos de educação e sensibilização ambiental, para incutir na população, com especial incidência nos mais novos, os princípios fundamentais do respeito pelo ambiente. No caso da cortiça foi elaborada uma brochura que foi distribuída por toda a população.
( http://www.realcork.org/artigo.php?art=279)
Colocar a rolha de cortiça num rolhão é o desafio que a Câmara de São Brás de Alportel, no Algarve, lançou aos seus munícipes. O recipiente está espalhado por todo o concelho, desde o final de Fevereiro, nos chamados ecopontos, junto do papelão, vidrão, embalão e pilhão, e é a nova aposta da autarquia em matéria de separação e reciclagem de resíduos. Mas antes dos rolhões, a autarquia já tinha deitado mãos à obra na recolha de rolhas de cortiça, desta feita nos cerca de 15 restaurantes da região e de 15 em 15 dias.
Cork Recycle Bin – São Brás de Alportel © by APCOR
Para Marlene Guerreiro, do Gabinete de Imagem, Documentação e Informação, da câmara, “a iniciativa teve bastante aceitação junto da restauração e já tivemos inclusive restaurantes de Loulé e Albufeira (outras cidades algarvias) que nos ligaram a pedir para ir lá buscar as rolhas”.A mesma opinião é transmitida pelo vereador do Ambiente, Vítor Guerreiro, que está confiante nesta aposta, até porque “em São Brás de Alportel, verifica-se uma utilização cada vez maior dos ecopontos, o que é reflexo de uma maior consciência ambiental, para a importância da reciclagem e da reutilização dos materiais. Estou certo que a cortiça, como a matéria-prima mais representativa da indústria do concelho deverá receber uma resposta muito positiva da parte das pessoas.”
Após os incêndios que afectaram uma extensão considerável de sobreiros nesta região, a câmara municipal pensou em “Dar uma nova vida às rolhas de cortiça”. Deste modo associou-se em Outubro de 2004 ao projecto de reciclagem de rolhas de cortiça apresentado na Feira da Serra de 2004, e que está a cargo da Associação Rota da Cortiça e da Delegação do Algarve e Baixo Alentejo da Associação de Industriais e Exportadores de Cortiça (AIEC). O objectivo da iniciativa visa o desenvolvimento de um processo para o aproveitamento e reciclagem das rolhas, depois de extraídas das garrafas ou garrafões, e a obtenção de produtos com fins diversos. Os objectos podem ser comercializados, permitindo, assim, a sensibilização para a questão ecológica como forma de protecção do meio ambiente.
Cork Recycle Bin – São Brás de Alportel © by APCOR
Depois de recolhidas pelos serviços da autarquia, as rolhas são levadas para o ecoponto municipal onde serão objecto de uma triagem. Posteriormente, serão submetidas a um processo de trituração e de transformação em produtos diversos. Actualmente a câmara municipal lançou um concurso para identificar a empresa que procederá à trituração das rolhas. O produto será vendido pela autarquia à empresa por um valor simbólico que será oferecido pela câmara à AIEC para a promoção da iniciativa.Através do processo de reciclagem, as rolhas usadas são transformadas num conjunto de outros produtos: quadros de afixação, marcadores, bases para copos, pavimentos, juntam de culatra, material de isolamento, entre outros produtos.A par de um investimento volumoso na recolha de resíduos e no seu tratamento, a Câmara Municipal desenvolve projectos de educação e sensibilização ambiental, para incutir na população, com especial incidência nos mais novos, os princípios fundamentais do respeito pelo ambiente. No caso da cortiça foi elaborada uma brochura que foi distribuída por toda a população.
( http://www.realcork.org/artigo.php?art=279)
