sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Loulé: MARIA JOÃO LUÍS APRESENTA WORKSHOP “COMO PENSAR UMA CRIAÇÃO”



O Ginásio dos Espanhóis, em Loulé, recebe nos dias 30 e 31 de Janeiro, a partir das 9h00, o workshop “Como pensar uma criação”, apresentado pela actriz Maria João Luís. Trata-se de uma iniciativa integrada no Projecto Valados, promovido pela DeVIR-CAPa, que conta com o apoio da Câmara de Loulé, entre outros municípios, e que tem em vista a formação e criação artística em rede, consubstanciado numa rede intermunicipal de centros de formação e de criação na área das Artes do Espectáculo.

Este workshop pretende abordar temas como o pensamento crítico e criativo, equilíbrio entre dificuldades e capacidades (reflexão), a adequação do potencial de cada indivíduo às possibilidades das acções, a negação do medo do fracasso e exercícios de criatividade.

Para mais informações e inscrições os interessados poderão contactar o 289 828 784 ou 91 870 34 16.

Maria João Luís iniciou a sua actividade como actriz em 1985, no Grupo de Teatro A Barraca, em cinco encenações de Hélder Costa. Trabalhou depois no Teatro da Casa da Comédia, ACARTE, Teatro da Malaposta, Comuna – Teatro de Pesquisa.

No Teatro da Cornucópia participou em três peças de Shakespeare, Bertolt Brecht e Gil Vicente, com encenação de Luís Miguel Cintra e uma encenação de Adriano Luz.

Nos Artistas Unidos interpretou o monólogo “Stabat Mater” de António Tarantino com encenação de Jorge Silva Melo, peça considerada pela crítica portuguesa como a melhor peça de teatro de 2006, valendo à actriz o Prémio da Crítica 2006 concedido pela Associação dos Críticos de Teatro e a nomeação para um Globo de Ouro.

Interpretou várias peças na televisão com direcção de Ferrão Katzenstein, Artur Ramos, Cecília Neto e Luís Filipe Costa. É presença regular em telefilmes, séries e telenovelas. Participou, no cinema, em filmes de Fernando Matos Silva, Teresa Villaverde, João Botelho, Jorge Cramez, José Nascimento, Luís Filipe Rocha, Paulo Rebelo, Gonçalo C. Luz.

Recebeu, em 2003, o Prémio de Melhor Actriz no Festival de Curtas-Metragens de Badajoz, com o filme “Crónica Feminina” de Gonçalo C. Luz (2002).

Com o Teatro da Terra encenou “A Casa de Bernarda Alba” e co-encenou com Gonçalo Amorim “CAL” de José Luís Peixoto.