Através de uma nota de imprensa, que transcrevemos na íntegra, "o PS/Faro manifesta a sua preocupação pela forma como foi conduzida pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Faro o processo da criação da nova força de bombeiros do concelho, através da fusão dos Bombeiros Municipais e dos Bombeiros Voluntários, porque:"Foi feita à revelia da Assembleia Municipal, único órgão com competência para deliberar sobre a reorganização de serviços municipais;
Representa a destruição de um serviço municipal altamente qualificado e profissional;
Não está explicada nem justificada a necessidade da fusão das duas forças de bombeiros;
Não está garantida a operacionalidade de um corpo formado por um efectivo com estatutos diferentes, carreiras diferentes e formação díspares;
O mal-estar criado entre o efectivo municipal, conforme tornado público nos últimos dias, constitui um foco de instabilidade que pode ter repercussões negativas ao nível da operacionalidade da força e da prontidão do socorro.
Não respeita a história, a identidade e as especificidades das duas corporações.
O PS/Faro lamenta e repudia a forma antidemocrática como foi desencadeado e desenvolvido este processo, à revelia do órgão municipal competente e defende que o tratamento de uma matéria como esta, por estar directamente ligada às operações de socorro e à segurança das pessoas, deveria ter sido mais participada e objecto de consenso entre os partidos representados na Assembleia Municipal", conclui o documento.
Representa a destruição de um serviço municipal altamente qualificado e profissional;
Não está explicada nem justificada a necessidade da fusão das duas forças de bombeiros;
Não está garantida a operacionalidade de um corpo formado por um efectivo com estatutos diferentes, carreiras diferentes e formação díspares;
O mal-estar criado entre o efectivo municipal, conforme tornado público nos últimos dias, constitui um foco de instabilidade que pode ter repercussões negativas ao nível da operacionalidade da força e da prontidão do socorro.
Não respeita a história, a identidade e as especificidades das duas corporações.
O PS/Faro lamenta e repudia a forma antidemocrática como foi desencadeado e desenvolvido este processo, à revelia do órgão municipal competente e defende que o tratamento de uma matéria como esta, por estar directamente ligada às operações de socorro e à segurança das pessoas, deveria ter sido mais participada e objecto de consenso entre os partidos representados na Assembleia Municipal", conclui o documento.
