O Programa de Qualificação e Emprego para o sector do Turismo e a proposta do aumento do salário mínimo já a partir do dia 1 de Janeiro de 2010, bem como a continuidade do Programa ‘Allgarve’ até 2010, anunciadas hoje (ontem) pelo Primeiro-Ministro, na Assembleia da República, constituem três importantes medidas com forte impacto no Algarve, nomeadamente ao nível do combate ao desemprego e da promoção turística na região. Afirma em documento enviado ás redacções o PS/Algarve.E o documento continua: "O Programa de Qualificação e Emprego para o sector do Turismo, medida já identificada como necessária, irá ter um impacto muito significativo no sector e na região, enquanto instrumento de combate ao desemprego, de preservação do emprego e de qualificação dos activos com recurso à formação profissional.
A actual conjuntura internacional, resultante de uma desaceleração económica mundial e da difusão de um surto viral de nível pandémico (gripe A), tem apresentado reflexos nos fluxos turísticos internacionais, com evidentes consequências naquela que é uma das mais importantes actividades económicas do País – o turismo - com particular incidência no Algarve. Esta situação tem tido como consequência, a adopção por muitas empresas de medidas tendentes à redução de custos, como a diminuição dos postos de trabalho, ou o encerramento permanente, ou sazonal, de algumas unidades.
Neste quadro, o Programa anunciado hoje pelo Primeiro-Ministro, com o intuito de apoiar as empresas a ultrapassar a actual crise conjuntural e simultaneamente estimular o emprego e a qualificação dos activos através da formação profissional, será certamente um instrumento útil ao turismo e ao Algarve.
Tanto a região como o sector devem estar na primeira linha das prioridades, tendo em conta que a nossa economia estruturada no turismo exige medidas que respondam a alguns constrangimentos já identificados.
Por outro lado, a proposta apresentada pelo Primeiro-Ministro em fixar o salário mínimo em 475 euros a partir de 2010, constitui outra medida com forte impacto na região, sobretudo no sector do turismo, restauração e alojamento, tendo em conta que esta actividade económica concentra a grande maioria dos trabalhadores que recebem salário mínimo ou vencimentos de valores aproximados. Serão beneficiados os trabalhadores mas também as próprias empresas, que não irão ressentir-se com este aumento, atendendo à anunciada redução em 1% da taxa social única.
O recente anúncio da garantia de continuidade do programa ‘Allgarve’ até 2012, agora gerido na região, com uma programação que valorizará a componente criativa regional e maior abrangência temporal (Fevereiro a Dezembro), responde às necessidades e à expectativas da região e constitui-se igualmente como elemento essencial na qualificação e promoção do destino bem como no combate à sazonalidade.
Estes compromissos eram exigências da região do Algarve a que o Governo da república vem agora responder afirmativamente!", concluí a nota de imprensa do PS- Algarve
A actual conjuntura internacional, resultante de uma desaceleração económica mundial e da difusão de um surto viral de nível pandémico (gripe A), tem apresentado reflexos nos fluxos turísticos internacionais, com evidentes consequências naquela que é uma das mais importantes actividades económicas do País – o turismo - com particular incidência no Algarve. Esta situação tem tido como consequência, a adopção por muitas empresas de medidas tendentes à redução de custos, como a diminuição dos postos de trabalho, ou o encerramento permanente, ou sazonal, de algumas unidades.
Neste quadro, o Programa anunciado hoje pelo Primeiro-Ministro, com o intuito de apoiar as empresas a ultrapassar a actual crise conjuntural e simultaneamente estimular o emprego e a qualificação dos activos através da formação profissional, será certamente um instrumento útil ao turismo e ao Algarve.
Tanto a região como o sector devem estar na primeira linha das prioridades, tendo em conta que a nossa economia estruturada no turismo exige medidas que respondam a alguns constrangimentos já identificados.
Por outro lado, a proposta apresentada pelo Primeiro-Ministro em fixar o salário mínimo em 475 euros a partir de 2010, constitui outra medida com forte impacto na região, sobretudo no sector do turismo, restauração e alojamento, tendo em conta que esta actividade económica concentra a grande maioria dos trabalhadores que recebem salário mínimo ou vencimentos de valores aproximados. Serão beneficiados os trabalhadores mas também as próprias empresas, que não irão ressentir-se com este aumento, atendendo à anunciada redução em 1% da taxa social única.
O recente anúncio da garantia de continuidade do programa ‘Allgarve’ até 2012, agora gerido na região, com uma programação que valorizará a componente criativa regional e maior abrangência temporal (Fevereiro a Dezembro), responde às necessidades e à expectativas da região e constitui-se igualmente como elemento essencial na qualificação e promoção do destino bem como no combate à sazonalidade.
Estes compromissos eram exigências da região do Algarve a que o Governo da república vem agora responder afirmativamente!", concluí a nota de imprensa do PS- Algarve
