A Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) revelou ontem que o ano de 2009 foi um dos piores de sempre para o sector dos media, com 113 jornalistas mortos em serviço.
No total, a FIJ refere a morte de 137 jornalistas durante todo o ano de 2009, sendo que destes 24 foram mortes acidentais.
Este balanço faz com que o ano que agora termina seja considerado um dos piores da história para a comunicação social e os seus profissionais.
De acordo com a FIJ, os países mais perigosos para os jornalistas são as Filipinas, o México e a Somália.
msn