quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Edição Algarve Press de 17 Agosto está online
Edição de 17 Agosto online EM WWW.ALGARVEPRESS.NET
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Selecção Moçambicana de Karate está a ser orientada pelo português Daniel Coelho
A Selecção Masculina Moçambicana de Karate, orientada pelo mestre português Daniel Coelho, recebeu esta segunda-feira, 15 de Agosto, no seu centro de estágio a visita do Ministro do Desporto de Moçambique, Pedrito Caetano, que se fez acompanhar por uma comitiva onde se encontrava o Director Nacional dos Desportos e Chefe da Missão Moçambique, António Munguambe, entre outras importantes individualidades do panorama desportivo de Moçambique.
Nesta solene visita, a Comitiva pode observar atentamente o andamento dos trabalhos da Selecção Moçambicana de Karate, que irá representar o país nos X Jogos Africanos, já no mês de Setembro em Maputo. O Ministro do Desporto reafirmou o apoio do governo moçambicano às diversas modalidades e enalteceu o trabalho dos atletas, motivando-os para darem o seu melhor ao representarem as cores do seu país.
A selecção Moçambicana de Karate está desde 15 de Julho a ser orientada por um português, o Mestre Daniel Morgado Coelho, que aceitou o convite que lhe foi dirigido pela Federação Moçambicana de Karate para assumir o cargo de Seccionador Nacional, tendo como principal objectivo os “X Jogos Africanos”.
Daniel Morgado Coelho é 5º dan em Karate Shitoryu e Mestrado em Ensino de Educação Física e Desporto. Desempenha desde 2000 o cargo de Director Desportivo da União Shitoryu Portugal, sendo também há largos anos o Treinador responsável por vários clubes algarvios da mesma associação.
Embora o Seleccionador Nacional reconheça as dificuldades sentidas pelos atletas em Moçambique, revela que são notórios a motivação e interesse dos atletas, sempre disponíveis para dar o seu melhor em cada treino, sendo que esta é uma selecção muito heterogénea, onde as idades dos karatecas de ambos os géneros variam entre os 18 e os 40 anos de idade, com experiência distinta em competições internacionais.
No entanto, a expectativa mantém-se elevada para esta selecção, uma vez que o Karate está classificado como modalidade de nível ”A”, ou seja, da qual se espera um grande número de medalhas no decorrer da competição nos X Jogos Africanos, que terão lugar em Maputo, entre 3 e 18 de Setembro.
Nesta solene visita, a Comitiva pode observar atentamente o andamento dos trabalhos da Selecção Moçambicana de Karate, que irá representar o país nos X Jogos Africanos, já no mês de Setembro em Maputo. O Ministro do Desporto reafirmou o apoio do governo moçambicano às diversas modalidades e enalteceu o trabalho dos atletas, motivando-os para darem o seu melhor ao representarem as cores do seu país.
A selecção Moçambicana de Karate está desde 15 de Julho a ser orientada por um português, o Mestre Daniel Morgado Coelho, que aceitou o convite que lhe foi dirigido pela Federação Moçambicana de Karate para assumir o cargo de Seccionador Nacional, tendo como principal objectivo os “X Jogos Africanos”.
Daniel Morgado Coelho é 5º dan em Karate Shitoryu e Mestrado em Ensino de Educação Física e Desporto. Desempenha desde 2000 o cargo de Director Desportivo da União Shitoryu Portugal, sendo também há largos anos o Treinador responsável por vários clubes algarvios da mesma associação.
Embora o Seleccionador Nacional reconheça as dificuldades sentidas pelos atletas em Moçambique, revela que são notórios a motivação e interesse dos atletas, sempre disponíveis para dar o seu melhor em cada treino, sendo que esta é uma selecção muito heterogénea, onde as idades dos karatecas de ambos os géneros variam entre os 18 e os 40 anos de idade, com experiência distinta em competições internacionais.
No entanto, a expectativa mantém-se elevada para esta selecção, uma vez que o Karate está classificado como modalidade de nível ”A”, ou seja, da qual se espera um grande número de medalhas no decorrer da competição nos X Jogos Africanos, que terão lugar em Maputo, entre 3 e 18 de Setembro.
Na Festa do "Pontal": Passos Coelho promete "construção do Hospital Central do Algarve"
Com a presença do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho e uma das maiores assistências dos últimos anos, a Festa do Pontal reforçou-se e continuou a ser ponto de encontro de encontro de centenas de militantes e simpatizantes social-democratas, vindos de todo o país.
No que toca ao investimento na região, o primeiro-ministro comprometeu-se a desenvolver esforços para avançar com a construção do futuro Hospital Central do Algarve, voltando a deixar a tónica de a obra é não um gasto, mas sim «um investimento com particular importância» para aquela que é a principal zona turística do país.
Numa linha frontal e centrada nas questões económicas, o primeiro-ministro anunciou, durante o seu discurso, no domingo, em Quarteira, que o Governo «tem cortado na despesa todos os dias» desde que iniciou funções e afirmou que a contenção solicitada a todos os ministérios é a maior dos últimos 50 anos.
Na mesma óptica, Pedro Passos Coelho disse que o esforço que está a ser pedido ao país será desenvolvido «em diálogo social».
No que toca ao investimento na região, o primeiro-ministro comprometeu-se a desenvolver esforços para avançar com a construção do futuro Hospital Central do Algarve, voltando a deixar a tónica de a obra é não um gasto, mas sim «um investimento com particular importância» para aquela que é a principal zona turística do país.
Numa linha frontal e centrada nas questões económicas, o primeiro-ministro anunciou, durante o seu discurso, no domingo, em Quarteira, que o Governo «tem cortado na despesa todos os dias» desde que iniciou funções e afirmou que a contenção solicitada a todos os ministérios é a maior dos últimos 50 anos.
Na mesma óptica, Pedro Passos Coelho disse que o esforço que está a ser pedido ao país será desenvolvido «em diálogo social».
PINTOR MOÇAMBICANO, MALANGATANA HOMENAGEADO EM TAVIRA
A Associação Internacional de Paremiologia/International Assocition of Paramiology (AIP/IAP), com a apoio da Câmara Municipal de Tavira vai homenagear o pintor Malangatana Valente Nowenya (1936-2011), de nacionalidade Moçambicana.
O programa tem início no dia 20 de Agosto, sábado, pelas 14H30, no Auditório da Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, com a presença do Embaixador da República Popular de Moçambique em Portugal, Miguel da Costa Mkaima.
Após os cumprimentos oficiais, será projectado o filme documentário “Ngwenya o Crocodilo” sobre a vida e obra do pintor moçambicano, seguido de debate.
Do programa consta também a visita à exposição de pintura “Contrastes: Homenagem ao pintor Malangatana”, da autoria de Verónique Tello, patente no Salão da Junta de Freguesia de Santiago.
Sobre o pintor e com este título, Isabel Noronha, escreveu o texto que se transcreve:
“O PINTOR
A chuva que começou a cair em Matalana quando devolveram o Pintor à terra que o viu nascer, não mais cessava. Em vão tentava lavar as sombras que haviam descido sobre as gentes desse pacato lugar, de onde a mão desse invulgar homem recolhia a luz de cada aurora, decompondo-a em infinitas cores que transmutava, na translúcida tela da sua vida. Estremecedores risos, desafinados mas sentidos cânticos, cujo eco tudo em seu redor enchia, derramavam em cada manhã o gesto durante toda a noite contido na mão que, à luz do candeeiro de petróleo, tracejava o rasto das sombras na tela em que guardara a última luz do entardecer. E Matalana despertava, com esse sino-voz saudando à chegada do sol, o início de mais um dia.
Durante toda a noite, o tempo escorrera lento sobre as telas expostas entre as árvores da floresta de Wamachacanana ao olhar de todos os deuses e espíritos que o Pintor em vida convocara, para juntos, pela sua mão, preservarem daquele lugar a sua mais profunda essência: cada uma das infinitas tonalidades da luz que de dia se soltavam da floresta para percorrer, em infantis passos, os estreitos caminhos de areia vermelha; cada um dos estremecedores sons que, a coberto das asas dos pássaros nocturnos, indicavam a passagem, pelos mesmos carreiros, dos espíritos que habitavam os sonhos de cada um.
Durante toda a noite, líquidos dedos haviam lavado, em líquidas linhas, os traços de luz espalhados pelas telas do Pintor. Matalana, acordaria sob o som oco da chuva batendo nas telas e pequenos riachos das mais diversas cores correndo pelos carreiros, desenhando pequenos arco-íris na terra vermelha. Toda a manhã, os olhares guardados atrás das paredes de caniço, espreitariam ansiosos o cessar da chuva que, inclemente, devolvia à terra cada gesto desse estranho homem que dedicara a sua vida a coleccionar pedaços vivos de luz para costurar com eles a camisa de retalhos com que cobria o seu peito, onde precocemente se tinham alojado todas as sombras da floresta. As mulheres, tentariam a muito custo conter no exíguo espaço do interior das palhotas, a ânsia das pernas e braços das inúmeras crianças de se alongar na chuva, de alcançar com as mãos o céu: aos rapazes entregariam a infindável tarefa de tentar acender o fogo com lenha molhada; às meninas a impossível tarefa de fazer calar na beleca a fome dos mais pequenos. Tudo na pequena aldeia era agora uma estranha e angustiante sinfonia em que as vozes, apertadas no exíguo raio circular das casas, se soltavam pelas infinitas aberturas do caniço e compunham um informal coro, que o som pouco ritmado da chuva batendo nas suspensas telas do Pintor, não conseguia compassar. A meio da tarde, a chuva acompanhava já uma algazarra de vozes amarradas nos estreitos espaços, atiradas para o centro das fogueiras acesas dentro de casa embora ainda fosse de dia, já esquecidas do motivo porque não se podiam livremente soltar.
De costas voltadas para as réstias de luz que, entre os pingos de chuva, teimavam em passar por entre as frestas das paredes de caniços, nenhum adulto reparou que uma porta se abria, soltando na alegria da chuva as pernas e braços de um menino que correu veloz entre a alameda de mangueiras, chapinhou nos riachos de tinta e, enterrando os pés coloridos até aos tornozelos com as mais diversas cores na areia branca, chegou junto ao florido jardim que a multidão plantara no dia anterior, entre os cajueiros. Ofegante, pousou a mão sobre a gigantesca pedra e retirou com os seus pequenos dedos a água das concavidades das letrinhas cavadas na lisura fria da pedra:
- posso emprestar uma das tuas flores, vovô? É para oferecer a uma menina …- perguntou em voz baixa, para que nenhuma das outras crianças que mesmo sem olhar para trás sabia silenciosa e timidamente o seguirem, ouvisse. A resposta chegou, entre o som de pequenos passos aproximando-se de si na areia molhada. Imóvel, tentando não perder nenhuma das palavras que lhe chegavam sussurradas, viu uma pequena mão se estender e, timidamente, retirar da jarra pousada sobre o nome do Pintor, a mais bonita, vermelha e brilhante de todas as flores que a chuva delicadamente regava. Só então se voltou, para descobrir o sorriso da menina que, sem esperar que ele lhe oferecesse a flor, a entregava já para segurar à pequena criança que trazia às costas.
No mesmo instante, Matalana ganhou cor: dezenas de flores tombadas no chão se soltaram no ar em infantis gestos, centenas de dedos alegres recolheram dos riachos areia vermelha misturada com as mais diversas cores e a espalharam de novo sobre as telas brancas, rindo alegremente quando a chuva, brincando, as devolvia à terra. Tal era a euforia, que nenhuma criança reparou em que momento a chuva deixou de cair e as cores passaram a permanecer na tela branca.
E jamais o menino que tivera a coragem de abrir, silenciosamente, a porta da morte para nela colher uma flor, contaria o que lhe segredara a voz do Pintor: que cada flor colhida no chão do Tempo, devia ser a ele devolvida com um traço, desenhado pela sua mão, numa das telas brancas espalhadas na Floresta da Vida.
Isabel Noronha
15 de Janeiro de 2011”
O programa tem início no dia 20 de Agosto, sábado, pelas 14H30, no Auditório da Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, com a presença do Embaixador da República Popular de Moçambique em Portugal, Miguel da Costa Mkaima.
Após os cumprimentos oficiais, será projectado o filme documentário “Ngwenya o Crocodilo” sobre a vida e obra do pintor moçambicano, seguido de debate.
Do programa consta também a visita à exposição de pintura “Contrastes: Homenagem ao pintor Malangatana”, da autoria de Verónique Tello, patente no Salão da Junta de Freguesia de Santiago.
Sobre o pintor e com este título, Isabel Noronha, escreveu o texto que se transcreve:
“O PINTOR
A chuva que começou a cair em Matalana quando devolveram o Pintor à terra que o viu nascer, não mais cessava. Em vão tentava lavar as sombras que haviam descido sobre as gentes desse pacato lugar, de onde a mão desse invulgar homem recolhia a luz de cada aurora, decompondo-a em infinitas cores que transmutava, na translúcida tela da sua vida. Estremecedores risos, desafinados mas sentidos cânticos, cujo eco tudo em seu redor enchia, derramavam em cada manhã o gesto durante toda a noite contido na mão que, à luz do candeeiro de petróleo, tracejava o rasto das sombras na tela em que guardara a última luz do entardecer. E Matalana despertava, com esse sino-voz saudando à chegada do sol, o início de mais um dia.
Durante toda a noite, o tempo escorrera lento sobre as telas expostas entre as árvores da floresta de Wamachacanana ao olhar de todos os deuses e espíritos que o Pintor em vida convocara, para juntos, pela sua mão, preservarem daquele lugar a sua mais profunda essência: cada uma das infinitas tonalidades da luz que de dia se soltavam da floresta para percorrer, em infantis passos, os estreitos caminhos de areia vermelha; cada um dos estremecedores sons que, a coberto das asas dos pássaros nocturnos, indicavam a passagem, pelos mesmos carreiros, dos espíritos que habitavam os sonhos de cada um.
Durante toda a noite, líquidos dedos haviam lavado, em líquidas linhas, os traços de luz espalhados pelas telas do Pintor. Matalana, acordaria sob o som oco da chuva batendo nas telas e pequenos riachos das mais diversas cores correndo pelos carreiros, desenhando pequenos arco-íris na terra vermelha. Toda a manhã, os olhares guardados atrás das paredes de caniço, espreitariam ansiosos o cessar da chuva que, inclemente, devolvia à terra cada gesto desse estranho homem que dedicara a sua vida a coleccionar pedaços vivos de luz para costurar com eles a camisa de retalhos com que cobria o seu peito, onde precocemente se tinham alojado todas as sombras da floresta. As mulheres, tentariam a muito custo conter no exíguo espaço do interior das palhotas, a ânsia das pernas e braços das inúmeras crianças de se alongar na chuva, de alcançar com as mãos o céu: aos rapazes entregariam a infindável tarefa de tentar acender o fogo com lenha molhada; às meninas a impossível tarefa de fazer calar na beleca a fome dos mais pequenos. Tudo na pequena aldeia era agora uma estranha e angustiante sinfonia em que as vozes, apertadas no exíguo raio circular das casas, se soltavam pelas infinitas aberturas do caniço e compunham um informal coro, que o som pouco ritmado da chuva batendo nas suspensas telas do Pintor, não conseguia compassar. A meio da tarde, a chuva acompanhava já uma algazarra de vozes amarradas nos estreitos espaços, atiradas para o centro das fogueiras acesas dentro de casa embora ainda fosse de dia, já esquecidas do motivo porque não se podiam livremente soltar.
De costas voltadas para as réstias de luz que, entre os pingos de chuva, teimavam em passar por entre as frestas das paredes de caniços, nenhum adulto reparou que uma porta se abria, soltando na alegria da chuva as pernas e braços de um menino que correu veloz entre a alameda de mangueiras, chapinhou nos riachos de tinta e, enterrando os pés coloridos até aos tornozelos com as mais diversas cores na areia branca, chegou junto ao florido jardim que a multidão plantara no dia anterior, entre os cajueiros. Ofegante, pousou a mão sobre a gigantesca pedra e retirou com os seus pequenos dedos a água das concavidades das letrinhas cavadas na lisura fria da pedra:
- posso emprestar uma das tuas flores, vovô? É para oferecer a uma menina …- perguntou em voz baixa, para que nenhuma das outras crianças que mesmo sem olhar para trás sabia silenciosa e timidamente o seguirem, ouvisse. A resposta chegou, entre o som de pequenos passos aproximando-se de si na areia molhada. Imóvel, tentando não perder nenhuma das palavras que lhe chegavam sussurradas, viu uma pequena mão se estender e, timidamente, retirar da jarra pousada sobre o nome do Pintor, a mais bonita, vermelha e brilhante de todas as flores que a chuva delicadamente regava. Só então se voltou, para descobrir o sorriso da menina que, sem esperar que ele lhe oferecesse a flor, a entregava já para segurar à pequena criança que trazia às costas.
No mesmo instante, Matalana ganhou cor: dezenas de flores tombadas no chão se soltaram no ar em infantis gestos, centenas de dedos alegres recolheram dos riachos areia vermelha misturada com as mais diversas cores e a espalharam de novo sobre as telas brancas, rindo alegremente quando a chuva, brincando, as devolvia à terra. Tal era a euforia, que nenhuma criança reparou em que momento a chuva deixou de cair e as cores passaram a permanecer na tela branca.
E jamais o menino que tivera a coragem de abrir, silenciosamente, a porta da morte para nela colher uma flor, contaria o que lhe segredara a voz do Pintor: que cada flor colhida no chão do Tempo, devia ser a ele devolvida com um traço, desenhado pela sua mão, numa das telas brancas espalhadas na Floresta da Vida.
Isabel Noronha
15 de Janeiro de 2011”
Europeu de Boxe Olímpico: A cidade de Faro bem representada no Campeonato
No dia 22 de Agosto, a cidade de Dublin abrirá as portas do Campeonato da Europa de Boxe Olímpico 2011, no escalão de Juniores (16-18 anos).
CAMPEONATO EUROPA JUNIORES 2011 - DUBLIN - IRLANDA
O Campeonato registou o número recorde de 38 países inscritos, entre os quais, encontra-se Portugal, que se fará representar por uma equipa de 3 jovens; Sérgio Pestana (AB Algarve/ Clube Arena Faro), André Sousa (AB Algarve/ Clube Arena Faro), e Diogo Barbosa (AB Aveiro/ Clube São Bernardo), nas categorias de 75kg, 64 kg e 69 kg, respectivamente. A equipa será liderada por Walter Pestana, Diretor Técnico da A.B. Algarve.
A Federação Irlandesa de Boxe Amador (IEBA) é a anfitriã deste relevante evento e já nomeou um pelotão de “dez homens-fortes”, que será sem dúvida a grande “dor de dentes” de qualquer nação rival. A competição qualificará alguns dos melhores pugilistas juniores do mundo e dará uma boa indicação do talento europeu que participará em 2016, nas Olimpíadas, no Rio de Janeiro.
A equipa lusa, segundo Walter Pestana, “está motivada e preparada a todos os níveis para a Competição. Estamos conscientes que o nível competitivo é extremamente elevado, mas a minha experiência diz-me que qualquer um destes jovens reúne as condições para conseguir um bom posicionamento no ranking europeu. Com o apoio da empresa Luxstores, do Município de Faro e da Escola Pinheiro e Rosa, conseguimos reunir melhores condições físicas de treino e garantir a participação no Campeonato, condição essencial para a carreira destes jovens.
A preparação já começou há largos meses atrás, à exceção do Sérgio, que sofreu uma lesão grave, que o impediu de durante quase um ano frequentar os treinos, no entanto, já se encontra restabelecido e com muita determinação, conseguiu alcançar o ritmo de treino e condição técnico-tática dos seus colegas de equipa.
Treinamos duas a três vezes por dia, com objectivos específicos bem definidos, os rapazes estão a responder muito bem às particularidades do treino e têm atingido plenamente as metas intermédias propostas. Nos primeiros dias, teremos o objectivo principal de passar as eliminatórias, alcançado este, o plano será totalmente reformulado com vista ao objectivo máximo; um lugar nos 4 primeiros lugares.”
CAMPEONATO EUROPA JUNIORES 2011 - DUBLIN - IRLANDA
O Campeonato registou o número recorde de 38 países inscritos, entre os quais, encontra-se Portugal, que se fará representar por uma equipa de 3 jovens; Sérgio Pestana (AB Algarve/ Clube Arena Faro), André Sousa (AB Algarve/ Clube Arena Faro), e Diogo Barbosa (AB Aveiro/ Clube São Bernardo), nas categorias de 75kg, 64 kg e 69 kg, respectivamente. A equipa será liderada por Walter Pestana, Diretor Técnico da A.B. Algarve.
A Federação Irlandesa de Boxe Amador (IEBA) é a anfitriã deste relevante evento e já nomeou um pelotão de “dez homens-fortes”, que será sem dúvida a grande “dor de dentes” de qualquer nação rival. A competição qualificará alguns dos melhores pugilistas juniores do mundo e dará uma boa indicação do talento europeu que participará em 2016, nas Olimpíadas, no Rio de Janeiro.
A equipa lusa, segundo Walter Pestana, “está motivada e preparada a todos os níveis para a Competição. Estamos conscientes que o nível competitivo é extremamente elevado, mas a minha experiência diz-me que qualquer um destes jovens reúne as condições para conseguir um bom posicionamento no ranking europeu. Com o apoio da empresa Luxstores, do Município de Faro e da Escola Pinheiro e Rosa, conseguimos reunir melhores condições físicas de treino e garantir a participação no Campeonato, condição essencial para a carreira destes jovens.
A preparação já começou há largos meses atrás, à exceção do Sérgio, que sofreu uma lesão grave, que o impediu de durante quase um ano frequentar os treinos, no entanto, já se encontra restabelecido e com muita determinação, conseguiu alcançar o ritmo de treino e condição técnico-tática dos seus colegas de equipa.
Treinamos duas a três vezes por dia, com objectivos específicos bem definidos, os rapazes estão a responder muito bem às particularidades do treino e têm atingido plenamente as metas intermédias propostas. Nos primeiros dias, teremos o objectivo principal de passar as eliminatórias, alcançado este, o plano será totalmente reformulado com vista ao objectivo máximo; um lugar nos 4 primeiros lugares.”
MESTRE VESTIU TAVIRA DE AMARELO
73ª VOLTA A PORTUGAL CHEGOU AO FIM
- MILHARES DE PESSOAS INVADIRAM A PRAÇA DA REPÚBLICA - Para receber, em apoteose RICARDO MESTRE e a equipa TAVIRA/PRIO
Terminada a 73ª. Volta a Portugal, com Ricardo Mestre, como vencedor individual e a TAVIRA/PRIO a vencer por equipas, a Câmara Municipal de Tavira, programou, para a Praça da República, uma recepção calorosa aos atletas que trouxeram pelo quarto ano consecutivo, o prémio maior da velocípedes nacional.
Perante milhares de pessoas, Ricardo Mestre agradeceu tão calorosa recepção e em nome da equipa “queremos dedicar esta vitória, ao Engº. Brito da Mana, pois certamente ficará orgulhoso por ter sido um ciclista das escolas do clube a ganhar a Volta a Portugal”. Leia e veja mais reportagem na edição de hoje do quinzenário ALGARVE PRESS,clicando, a partir das 2ohoo, em www.algarvepress.net
- MILHARES DE PESSOAS INVADIRAM A PRAÇA DA REPÚBLICA - Para receber, em apoteose RICARDO MESTRE e a equipa TAVIRA/PRIO
Terminada a 73ª. Volta a Portugal, com Ricardo Mestre, como vencedor individual e a TAVIRA/PRIO a vencer por equipas, a Câmara Municipal de Tavira, programou, para a Praça da República, uma recepção calorosa aos atletas que trouxeram pelo quarto ano consecutivo, o prémio maior da velocípedes nacional.
Perante milhares de pessoas, Ricardo Mestre agradeceu tão calorosa recepção e em nome da equipa “queremos dedicar esta vitória, ao Engº. Brito da Mana, pois certamente ficará orgulhoso por ter sido um ciclista das escolas do clube a ganhar a Volta a Portugal”. Leia e veja mais reportagem na edição de hoje do quinzenário ALGARVE PRESS,clicando, a partir das 2ohoo, em www.algarvepress.net