sábado, 8 de outubro de 2011
ANPC PROLONGA ALERTA AMARELO
Considerando as previsões disponibilizadas pelo Instituto de Meteorologia (IM) que apontam para a continuação de tempo quente e seco com permanência de condições favoráveis à progressão de eventuais incêndios florestais;
A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) determinou o prolongamento do estado de Alerta especial nível Amarelo para o todos os distritos do Continente, até às 20h00 horas de dia 10 de outubro (segunda-feira), no âmbito do Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Florestais.
POPULAÇÃO EM GERAL:
A ANPC recorda que, de acordo com as disposições legais em vigor, não é permitido realizar queimadas, nem fogueiras, utilizar equipamentos de queima ou de combustão, queimar matos cortados e amontoados ou outro tipo de sobrantes, lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes, assim como fumar ou fazer lume de qualquer tipo junto aos espaços florestais e vias que os circundam.
As temperaturas elevadas poderão afetar as populações mais vulneráveis, nomeadamente crianças, idosos e doentes crónicos, que deverão ser objeto de especial atenção, recomendando-se a consulta das medidas recomendadas pelas autoridades de saúde através da Linha Saúde 24 (808 24 24 24) ou do sítio na internet da Direcção Geral de Saúde: www.dgs.pt.
É também expectável que o perigo de incêndio florestal e o número de ocorrências relacionadas tenha tendência para aumentar, pelo que se recomenda a adequação dos comportamentos e atitudes face a esta situação.
Para mais informações, consulte os sítios na internet da ANPC (www.prociv.pt), Instituto de Meteorologia (www.meteo.pt) e DGS (www.dgs.pt).
1ª Edição da festa da Via Algarviana
“Fim de semana de actividades culturais e recreativas na aldeia interior de Furnazinhas-Concelho de Castro Marim”
Durante o fim de semana de 15 e 16 de Outubro realizar-se-á, a 1º edição da Festa da Via algarviana, a aldeia eleita foi a de Furnazinhas, no concelho de Castro Marim, pela sua beleza e interesse cultural.
Este evento surge da necessidade de envolver as aldeias do interior e a sua população nas actividades do projeto Via Algarviana, fomentando assim uma maior ligação ao mesmo. Desta forma, pretende-se também auxiliar as infra-estruturas locais, alojamentos, cafés, restaurantes, comércio local, promovendo a autenticidade das gentes e tradições do interior Algarvio.
O programa do evento é composto por diversas actividades: Percursos pedestres interpretativos, percursos de BTT, actividades de Educação Ambiental para os mais novos, artes e ofícios dinamizados pelos artesãos da aldeia. Será ainda realizado um jantar convívio e uma tertúlia, onde os participantes poderão habilitar-se a uma estadia, no Algarve, para duas pessoas.
Inscrições ou informações para o telefone 289 412 959 ou e-mail lbom@almargem.org .
O Via Algarviana II tem 1,4 milhões de euros e beneficia do co-financiamento de 950 mil euros do PO Algarve 21, os fundos europeus do QREN. A comparticipação Nacional será de 512 mil euros repartidos pela Almargem, Autarquias, ATA e ERTA.
Sobre o Projecto Via Algarviana:
A Via Algarviana é um percurso pedestre de longa distância (300km), classificado com Grande Rota (GR13). Inicia-se em Alcoutim, junto ao Guadiana, e termina no cabo de S. Vicente, em Vila do Bispo, passando pelas serras do Caldeirão e Monchique. Atravessa essencialmente zonas florestais e aldeias do interior algarvio, onde persistem ainda muitas das tradições rurais que o projecto pretende dar a conhecer.
www.viaalgarviana.org
VRSA apresentou medidas para revitalizar património urbano
O presidente da Câmara de Vila Real de Santo António (VRSA) Luís Gomes sugeriu hoje, ao secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, um conjunto de medidas para revitalizar o património dos centros históricos das cidades.
Para o autarca, que discursava na sessão de encerramento do VIII Congresso Internacional de Cidades e Entidades do Iluminismo, em Vila Real de Santo António, é necessário que o Governo inicie, a curto prazo, uma campanha nacional de incentivo à reabilitação e agilize a concessão de garantias para este tipo de operações.
Segundo Luís Gomes, a esta medida deverá somar-se a manutenção da taxa reduzida de IVA para as empreitadas de requalificação, tendo em consideração o impacto económico positivo que este tipo de obras gera nas Pequenas e Médias Empresas.
«Sabendo-se da crise que atravessa o sector da construção civil, entendemos que as pequenas obras podem gerar um somatório importante não só no âmbito das práticas de regeneração urbana, mas também ao nível das PME, notou o edil.
Aludindo à política do executivo no âmbito requalificação do núcleo pombalino de VRSA, Luís Gomes anunciou ainda que irá promover, nos próximos dias, um debate alargado para debater as melhores medidas a adoptar na Baixa da cidade, numa lógica de «auto-crítica».
Na mesma linha, disse aguardar, com expectativa, pelos desenvolvimentos das candidaturas nacionais ao Apoio Europeu Conjunto para o Investimento Sustentável nas Zonas Urbanas (programa Jessica).
Já no seu discurso de encerramento, o Secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, considerou que o grande desafio das cidades é resistir ao crescimento urbanístico, mantendo, em simultâneo, as fontes de financiamento das autarquias.
«Requalificar é também reabitar as cidades, dando oportunidade para que os sinais do tempo sejam devolvidos aos cidadãos, ampliado a sua qualidade de vida», concluiu o Secretário de Estado.
O VIII Congresso Internacional de Cidades e Entidades do Iluminismo foi organizado pela Associação Internacional de Cidades e Entidades do Fórum do Iluminismo (AiCEi), da qual fazem parte um conjunto alargado de urbes e instituições como o Município de Vila Real de Santo António, os Ayuntamientos de Madrid e Cartagena, as Universidades de Cadiz e Oviedo ou a cidade de Nueva Guatemala de La Asunción (Guatemala).
VRSA, que presidia actualmente a presidência desta associação, cedeu agora a pasta à cidade de São Luís do Maranhão, onde se realizará o próximo congresso.
Horta Social em Faro
O C.A.S.A. Centro de Apoio ao Sem Abrigo Algarve candidatou-se enquanto IPSS e foi-lhe atribuída pela Câmara Municipal de Faro uma Horta Social este Verão.
A Horta Social desta Instituição é coordenada por um voluntário experiente na área e neste momento encontra-se cultivada na sua quase totalidade, apesar do tempo menos próprio para o efeito.
Entre alfaces, couves, batatas, salsa e coentros são vários os legumes que se encontram cultivados estando alguns já nascidos, conforme se pode verificar nas fotos anexas, contando em breve estar a 100% cultivada.