Fernando Curto adverte que “a lei é para cumprir”
“Caso seja verdade o que se diz e o presidente da Câmara, engº, Macário Correia, que conheço bem pois já foi meu vereador em Lisboa, colocar o socorro aos munícipes farenses a ser feito por equipas mistas de bombeiros municipais e voluntários, será necessário entregar-se um par de luvas de boxe a cada um desses bombeiros", afirmou ontem ao final da tarde, já noite, Fernando Curto, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), no final da reunião no quartel dos BMF, que durou mais de três horas, com os Bombeiros Municipais farenses, onde também participou Sérgio Carvalho, presidente do Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais. Amanhã veja todas as reacções a esta polémica, na Algarve Press TV On-Line (http://www.algarvepress.com/ - programa Século XXI) desde Macário Correia ao vereador socialista João Marques e as do próprio Fernando Curto.
O presidente da ANBP reconheceu que foi confrontado, na reunião, com rumores que dão como certa a vinda de chefes dos bombeiros voluntários para chefiar os bombeiros municipais. "A lei impede isso. Terão que ser os chefes dos Municipais a chefiar a operacionalidade do socorro", garantiu o dirigente associativo, que reconheceu "haver mal-estar entre os efectivos municipais, pelo diz que diz".
"Concordamos com algumas ideias do presidente da Câmara, como a central única, mas a unificação só quando houver novo quartel", disse o dirigente associativo, que chamou ainda à atenção para a "rivalidade entre os dois corpos" e para "a falta de habitabilidade" no actual quartel, que seria “agravada com a chegada de dezenas de voluntários. Vou pedir uma reunião ao novo comandante operacional municipal logo que este tome posse, além do mais vamos estar atentos, expectantes e unidos, mas não haverá grupos a boicotar a cerimónia do aniversário dos BMF (no próximo dia 1 de Dezembro), assumiu.
A concluir, sempre com os Bombeiros e chefias dos municipais atrás de si, Fernando Curto não fechou portas a outras “formas de luta” por parte dos Bombeiros Municipais de Faro, ma só “se o edil não cumprir a lei na matéria”, o que aquele dirigente associativo se recusou a acreditar, dado que sempre conheceu “Macário Correia como um autarca cumpridor da lei”.
"Concordamos com algumas ideias do presidente da Câmara, como a central única, mas a unificação só quando houver novo quartel", disse o dirigente associativo, que chamou ainda à atenção para a "rivalidade entre os dois corpos" e para "a falta de habitabilidade" no actual quartel, que seria “agravada com a chegada de dezenas de voluntários. Vou pedir uma reunião ao novo comandante operacional municipal logo que este tome posse, além do mais vamos estar atentos, expectantes e unidos, mas não haverá grupos a boicotar a cerimónia do aniversário dos BMF (no próximo dia 1 de Dezembro), assumiu.
A concluir, sempre com os Bombeiros e chefias dos municipais atrás de si, Fernando Curto não fechou portas a outras “formas de luta” por parte dos Bombeiros Municipais de Faro, ma só “se o edil não cumprir a lei na matéria”, o que aquele dirigente associativo se recusou a acreditar, dado que sempre conheceu “Macário Correia como um autarca cumpridor da lei”.
Manuel Luís - T
BatX@pas - f