quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

RADIO CATALÃ ELEGE ALBUFEIRA COMO MELHOR DESTINO PARA TURISMO JOVEM


Distinção do “El Clube Del Buen Turismo” aconteceu na Fitur
O “El Club del buen Turismo” - um programa da Rádio Kanal de Barcelona - atribuiu a Albufeira o prémio de Melhor Destino para Turismo Jovem. A distinção ocorreu na última FITUR – Feira Internacional de Turismo, que teve lugar em Madrid. Desidério Silva recebeu o prémio pela mão de Manuel Matellán, apresentador e responsável pelo programa.
Albufeira voltou a destacar-se entre os melhores destinos de férias. “El Club del buen Turismo”, um dos programas diários da Rádio Kanal de Barcelona, elegeu o concelho como o Melhor Destino para Turismo Jovem.


O conselho editorial do programa revelou que a “decisão de atribuir esta distinção de referência à cidade de Albufeira foi unânime, atendendo a que esta reúne suficiente mérito próprio e porque conseguiu atingir um elevado grau excelência, tanto na execução desta actividade como na boa prática do desenvolvimento e implantação da mesma”.


O prémio foi entregue a Desidério Silva pelo apresentador do programa, Manuel Matellán, na última edição da maior feira ibérica de turismo – FITUR -que teve lugar na cidade de Madrid, de 19 a 23 de Janeiro. O presidente da autarquia albufeirense aproveitou a sua presença neste importante certame de promoção turística para desenvolver contactos institucionais com a província de Pontevedra e com a cidade de Badajoz.


Recorde-se que o programa de rádio, que conta com mais de 300 mil ouvintes naquela cidade espanhola, esteve de visita a Albufeira em 2009, onde realizou uma emissão em directo do Museu Municipal de Arqueologia.
No ano de 2010, o concelho foi também eleito pelo portal turístico Tripadvisor como um dos dez melhores destinos europeus nas categorias de “Sol e Praia” e “Família”. Já o estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia Comportamental (INTEC) em parceria com o jornal “SOL” distinguiu Albufeira como o "Melhor Município para Viver", nos domínios de Turismo, Cultura e Lazer. A publicação atribuiu ainda ao município uma menção honrosa com o 1.º lugar na Diversidade e Tolerância.

Portimão: “Sábados Infantis” estão de volta com música, dança e contos para os mais novos


A partir de 5 de Fevereiro e até ao final do ano
Depois da grande receptividade obtida nas duas primeiras edições, com uma média de participações na ordem das 1500 crianças, a partir de 5 de Fevereiro regressam os “Sábados Infantis”, uma iniciativa da Câmara de Portimão onde há muita música, dança e contos dedicados especialmente aos mais pequenos.

Reforçando a oferta de actividades dirigidas a bebés e crianças de tenra idade, os “Sábados Infantis” decorrem na Casa das Artes e na Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes e visam despertar a criatividade e imaginação, apresentando muitas propostas, num diversificado programa que envolve pais e filhos.


A novidade deste ano é o ateliê “Dança para Miúdos”, que terão lugar a partir de 19 de Fevereiro aos terceiros sábados de cada mês (excepto em Julho e Agosto) e destinados a crianças dos 6 aos 24 meses e dos 25 aos 48 meses de idade. Sob organização da Associação Cultural Dancenema, compõem-se de exercícios de movimento corporal, através de estímulos áudio-visuais, gustativos e do estímulo do tacto/contacto, decorrendo na Casa das Artes, às 11h00 e às 12h00.
Até Dezembro, os ateliês “Música de Pais para Filhos” realizam-se no primeiro sábado de cada mês, excepto em Julho e Agosto, orientados pela Associação Música XXI e destinados a bebés dos 0 aos 24 meses. Nesta acção, que tem lugar na Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes, é desenvolvida através da música uma relação profunda que ajuda a transmitir emoções e fortalece a interacção entre pais e filhos, estando o primeiro ateliê agendado já para este sábado, 5 de Fevereiro, às 11h00 e às 12h00, com recurso ao acordeão.


Os ateliês “História dos Instrumentos” têm lugar no segundo sábado de cada mês, de Fevereiro a Junho e ainda em Setembro, e destinam-se a crianças entre os 3 e os 5 anos, em sessões também dinamizadas pela Associação Música XXI. Cada sessão apresenta uma história contada por um determinado instrumento e a primeira começará às 11h00 do dia 12 de Fevereiro na Casa das Artes, tendo como protagonista principal a voz.
No que diz respeito aos ateliês “Grandes e Pequenos”, da responsabilidade do Serviço Pedagógico da Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes, estão vocacionados para crianças dos 4 aos 10 anos, traduzindo-se em abordagens criativas de pequenas/grandes realidades, através da leitura dinamizada de contos infantis. Até Junho, sempre no terceiro sábado de cada mês, propõem-se diferentes interpretações de um conto, cuja leitura servirá como ponto de partida para a conversa com um convidado, especialista na área de interesse focada. O primeiro ateliê terá lugar no dia 19 de Fevereiro, a partir das 16h00, sendo protagonista “O Coelhinho Tremeliques”.
Quanto aos ateliês “Histórias para ouvir e contar”, têm como objectivo ler e ouvir vários contos, sendo desenvolvidos pelos Serviços Pegagógicos da Biblioteca, onde se realizam, em conjunto com os familiares das crianças a partir dos 4 anos. Realizam-se entre Fevereiro e Junho, no último sábado de cada mês, a partir das 17h00.
As inscrições para as actividades “Dança para Miúdos”, “Música de Pais para Filhos” e “História dos Instrumentos” devem ser dirigidas à Divisão de Acção Cultural da Câmara, pelo telefone 282 480 492 ou pelo e-mail - cultura@cm-portimao.pt. Informações complementares podem ser consultadas em www.cm-portimao.pt.
Existem ainda outros equipamentos municipais onde a Câmara de Portimão proporciona actividades especiais vocacionadas para as crianças, nomeadamente na Quinta Pedagógica, no TEMPO – Teatro Municipal de Portimão ou através dos Serviços Educativos do Museu de Portimão.

Exposição “Ligthness” da Designer Joana Martins no IPJ - Faro


A partir de 4 de Fevereiro, a sala de exposições da Direcção Regional do Algarve do IPJ está iluminada pela exposição “Ligthness” da Designer Joana Martins.
A reutilização das cápsulas de café no restauro e composição de estruturas de iluminação, que fazem parte do imaginário de todos nós, partindo dos clássicos lustres e chegando à iluminação contemporânea é o mote da exposição que a autora propõe que degustemos.
Na era do consumo versus ecologia, a reutilização destes pequenos, delicados e belos objectos, adquiriu para Joana Martins variados contornos e moldes até se “fazer luz” dando forma a novos objectos, exibidos nesta mostra.
Joana Cabrita Martins, actualmente a leccionar a disciplina de geometria descritiva na Escola secundária de Loulé, licenciou-se em Design.
Iniciou os estudos de Design de Equipamento, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, e terminou a licenciatura, ao abrigo do programa Erasmus, em Itália, na cidade de Bolzano.
Desenvolveu estágio académico na Rebrica /Oficina ReCriativa, empresa de Eco-brinquedos, onde projectou brinquedos a partir da reutilização de materiais provenientes dos desperdícios da sociedade de consumo e onde desenhou e concretizou workshops pedagógicos relativos a esta problemática, nomeadamente no projecto Eco-Escolas.
Desde então tem vindo a desenvolver projectos pessoais na área do design e das artes em geral, tendo sido colaboradora da Bienal de 2009 da Experimenta Design de Lisboa.
A exposição “Ligthness” integra o programa de apresentação pública de uma nova associação cultural, LAMA (Laboratório de Artes e Média do Algarve), com início às 20h00, no dia 4 de Fevereiro, na Direcção Regional do Algarve do IPJ.
A exposição fica patente até dia 28 de Fevereiro e pode ser visitada todos os dias úteis, entre 9h00 e as 20h00.

"novos" comboios para o Algarve



MPT/Algarve, através de nota de imprensa, que transcrevemos, "felicita "novos" comboios para o Algarve, mas pede mais esforço à CP".

"Na sequência de informações que dão conta de que a CP - Comboios de Portugal tem intenção de substituir nos próximos meses os rudimentares comboios (UTD 6000) regionais em circulação nas linhas do Algarve por comboios mais modernos (UDD 0450) que actualmente servem a Linha do Douro:
1 - O MPT/Algarve felicita a intenção manifestada e aguarda com expectativa o fim do espectáculo degradante que são as frequentemente sujas e vandalizadas UTD, que promovem frequentes considerações depreciativas, sobretudo da parte de quem visita a região, sobre o comboio regional como "muito velho, muito degradado e com muito mau cheiro". Temos expectativa que se tratará de um sério contributo para dignificar o transporte ferroviário quer no âmbito do uso turístico quer para o uso frequente de residentes.
2 - Reconhece que as "novas" UDD 0450 a serem transferidas da linha do Douro para linha do Algarve vão colmatar o atraso de décadas no conforto das passageiros da região, incrementando ansiadas e indispensáveis valias como o ar condicionado, sistema de som e aviso de paragem, automatismos, menor trepidação e melhor insonorização.
3 - Alerta a CP para a necessidade de uma cautelosa gestão dos eventuais acertos de preços (leia-se aumentos) para os padrões nacionais, que deverão ser avisados com bastante antecedência e ter em conta as dificuldades financeiras que muitos utilizadores frequentes atravessam.
4 - Considera ainda que este melhoramento não é suficiente para satisfazer os padrões de qualidade e serviço que se espera para a região motor do turismo nacional, e cuja utilização dos transporte ferroviários é maioritariamente turística devendo por isso ser considerado um mero passo positivo no caminho da modernização da linha do Algarve, cuja prioridade continuamos a considerar que passa pela prometida substituição de passagens de nível por passagens desniveladas, pela electrificação de toda a linha e ainda duplicação de troços principais para uma oferta de horários e percursos mais frequente e diversificada que permita a aproximação ao nível das congéneres regiões turísticas europeias.
5 - Chama ainda a atenção para o que julgamos ainda ser uma grande oportunidade para que a CP conceba e institua campanhas regionais de divulgação, dinamização e promoção do transporte ferroviário, de preferência em articulação com transportes públicos urbanos, por exemplo com intercâmbio de publicidade comboios-taxis-autocarros, antecedendo já a próxima época balnear.
Sobre a substituição dos comboios, o MPT/Algarve solicitou esclarecimentos e especificação à empresa pública CP - Comboios de Portugal no passado 25 de Janeiro, que até ao momento ainda não foram prestados", conclui o documento.

Opinião: O fanatismo ambiental ou algo mais?


ILHA DE SANTA MARIA - NÚCLEO HABITACIONAL DO FAROL
Muitos dos meus conterrâneos e sobretudo aqueles com ligações às ilhas barreira da Ria Formosa, decerto se identificarão com as palavras que de seguida escreverei.O que muitos não saberão é como a nasceu a questão da propriedade das casas nas ilhas barreira, sobretudo no núcelo do Farol.
Ilhéus, pescadores e mariscadores, sempre existiram na Ria e nas ilhas barreira, construindo lá as suas casas, os seus apoios de pesca onde guardavam as suas artes, que com o passar dos tempos iam dignificando. Assim nasceram os núcleos habitacionais, da Armona, da Culatra, dos Hangares (este com grande importância histórica e militar) e o Farol, onde a minha mãe, os meus avôs e bisavós pernoitaram tantas noites, nas longas demandas pelo peixe e pelo marisco.

ILHA DE SANTA MARIA - HANGARES (1ª Guerra Mundial amaravam lá os hidroaviões franceses) COM SEU NÚCLEO PISCATÓRIO E RESIDENCIAL

Mas o que importa é perceber como estes núcleos se desenvolveram mais recentemente arrastando consigo interesses, nomeadamente imobiliários que lesam e prejudicam quem tem dedicado o seu tempo e recursos a dignificar e desenvolver sustentávelmente estes núcleos. Mas, como nasceu a componente de negócio imobiliário nas ilhas barreira, especialmente no Farol? Qual a diferença entre a “zona legal” e a “ilegal” Existirá mesmo essa diferença? Caros leitores, pff considerem estas linhas, como o meu modesto contributo para um esforço que tem sido hérculeo por parte de gerações de pessoas, que têm lutado contra este estado de coisas, tentando “legalizar” a situação dos núcleos.
A propriedade das terras que constituem as ilhas barreira, sempre pertenceu à Marinha, desde pelo menos a IGM. No entanto, estas ilhas estão intimanente ligadas ao 25 de Abril. Em 1973, o Dr. Marcello Caetano promulgou um DL igualando os benefícios dos oficiais milicianos aos de oficiais de carreira, revoltando imediatamente os capitães. Quando, estes mostram indícios de descontentamento e revolta, o PC promulga outro DL, dando a grande parte dos capitães lotes de terreno nas ilhas barreira da Ria Formosa, para que ai edíficassem casas de férias, juntamente às dos pescadores e seus apoios de pesca, com a obrigatoriedade de herditariedade, sem que pudessem constituir objecto de negócio, apaziguando os animos. Claro que não foi isso que aconteceu, como sabemos, tornando-se primeiro na esfera militar e depois civil, estas propriedades bastante apetecíveis. Nascia assim a componente imobiliária das ilhas.

ILHA DE SANTA MARIA - NÚCLEO DA CULATRA E SEU PORTO DE ABRIGO

Com o passar dos anos, os donos destas casas, na posse de um documento que atestava a titularidade (e não posse) da casa, começaram a vendê-las, acompanhando-as desse documento e subvertendo as imposições originais. Portanto na prática ilegais, são todas.
Mas porque é que continuam ilegais? Fanatismo ambiental por parte do Parque da Ria Formosa? Incompetência das entidades responsáveis, nomeadamente CM's?
É bem verdade que existem situações gravosas de atentados ambientais nas ilhas barreira, com edificações nas dunas primárias, estando porém essas situações devidamente sinalizadas, pelas entidades competentes. Mas não deixa de ser também verdade que essa é a excepção que confirma o facto de as ilhas, nomeadamente o Farol e a Culatra terem um arranjo urbanístico muito digno, não deixando de ser o possível, exclusivamente da responsabilidade dos moradores das ilhas, que muitas vezes têm que às suas custas, reparar danos dos veraneantes, assegurar a limpeza dos núcleos e aqui é simplesmente valoroso o trabalho das direcções/funcionários das Associações.
Mas há mais contradições; Numa época em que as autarquias portuguesas tentam sobreviver financeiramente, tendo por isso grande interesse na legalização de facto das casas, para que lhes possam aplicar os devidos impostos e taxas, porque é que o processo é sucessivamente boicotado pela ineficácia do diálogo entre autarcas e governantes? As Águas do Algarve, a EDP, empresas de design urbano, de mobiliário urbano, que certamente também terão os seus interesses na legalização das casas, não deviam ser chamadas ao processo? Certamente seriam uma voz ao lado dos moradores e aliados num esforço de lobby, muito significativo em termos locais.

ILHA DA ARMONA

Aliás, qual o papel da CMF e CMO neste processo? Do Parque da Ria Formosa? É que pelo facto dos governantes locais e do próprio Parque da Ria Formosa, utilizar sempre que há discussão sobre este assunto, o argumento do ambientalismo e da ilegalidade, como se fossem questões irremediáveis e incontornáveis, ainda que esteja em causa a qualidade de vida, uma fonte de receitas para a CMF/CMO, o bem estar dos moradores, enquanto legítimos donos e responsáveis pelo que até hoje foi feito nas ilhas, em termos urbanísticos, limpeza, acessos, etc, e pelo comportamento de alguns governantes, até dá ideia de que o Polis Ria Formosa tem grandes planos urbanísticos de luxo para as ilhas. Só assim se justifica a posição oficial, da CMF de que é tudo para demolir, o que é legal, ilegal, o que está nas dunas primárias, o que não está. Mas então pergunto eu; se as ilhas estão condenadas à renaturalização, porque é que se investe em cabos submarinos de electricidade? Em esgotos? As empresas de transportes para as ilhas, continuam a investir em embarcações? E porquê a CMF se empenhou tanto neste último verão em manter ligações marítimas no Inverno?

Opinião: Ricardo Gomes
ricardo.sousa.gomes@gmail.com

QUANDO A DESENHAR TAMBÉM SE DIZEM MUITAS VERDADES


José Sarmento
http://sarmento-news.blogspot.com

LOULÉ INAUGUROU OFICINA/MUSEU DO CARNAVAL NOVAS ROTAS DOS "TUL" E REQUALIFICA PONTE




Foi inaugurada no dia da cidade (1 de Fevereiro) na Cidade de Loulé, conhecida em todo o país pelo seu corso carnavalesco, a Oficina/Museu do Carnaval.
Localizado na Zona Industrial de Loulé, este é um espaço com duas componentes distintas: a oficina de trabalho artístico e de todo o material produzido no Carnaval mas também noutros eventos que se realizam no Concelho; e uma área de exposição permanente, com elementos que marcaram a História do corso louletano ao longo de mais de 100 anos de existência.
Na primeira área, o visitante poderá assistir à execução, “ao vivo e a cores”, do trabalho dos artistas responsáveis pela criação dos carros alegóricos, cabeçudos, gigantones e de tudo o que decora a Avenida José da Costa Mealha nos dias de corso.
No espaço expositivo, várias imagens, fotografias antigas e cartazes, acompanhadas de textos explicativos, mostram um pouco da evolução do Carnaval de Loulé, desde a criação do chamado “Carnaval Civilizado”, em 1906, até aos nossos dias, com apontamentos e curiosidades sobre factos e personalidades que fizeram a História do Carnaval que conta com mais de um século.

Este espaço significou um investimento de 800 mil euros.
Quando falta pouco mais de um mês para o Carnaval, a organização do desfile já está a preparar os carros que vão animar o cortejo nos dias 6, 7 e 8 de Março. Esta Oficina/Museu será, portanto, mais um dos motivos de interesse para quem visitar Loulé nesta época.


Ponte requalificada e novas rotas dos TUL




Para além das inaugurações da Oficina/Museu do carnaval, do Cine-Teatro Louletano e da Creche da “Nova Terra”, o executivo municipal inaugurou no dia 1 de Fevereiro, data em que se assinalou o 23º Aniversário da Cidade de Loulé, mais dois investimentos – reabilitação da Ponte dos Álamos e os novos circuitos de transporte urbano em Loulé.



A obra de reabilitação e reforço estrutural da Ponte dos Álamos sobre a Ribeira do Cadoiço incidiu na intervenção na estrutura da antiga ponte e arranjos na área envolvente, num investimento que rondou os 60 mil euros.
Esta ponte localiza-se na estrada que ligava Loulé a Faro, partindo da porta sul da cidade pela actual Rua São João de Brito (antiga Rua de Faro), constituindo um elemento do património arquitectónico da cidade que a Autarquia quis também valorizar através desta intervenção.



No que diz respeito às novas rotas dos TUL – Transportes Urbanos de Loulé, os munícipes têm desde ontem um serviço mais célere no que diz respeito à oferta dos transportes públicos. São dois os percursos que fazem agora o circuito citadino: a Rota Amarela, na zona nascente da cidade, e a Rota Azul, na zona poente. A grande novidade tem a ver com a redução dos horários (20 minutos em vez de 45 minutos).

Em Olhão: CDO Kids - Psicomotricidade Infantil

É já este sábado dia 5 de Fevereiro que o Clube Desportivo “Os Olhanenses” dá inicio às aulas de psicomotricidade infantil, através do projecto CDO Kids liderado pelo Mestre Emanuel Casimiro.


As aulas vão realizar no ginásio do Pavilhão do Clube Desportivo “Os Olhanenses” e vão estar divididas em duas classes diferentes,
3 aos 5 anos das 10h30 às 11h15
6 aos 8 anos das 11h15 às 12h00
A primeira aula é grátis e depois as aulas têm uma mensalidade de 10€ para sócios do Clube Desportivo “Os Olhanenses” e 15€ para não sócios.

Lagos vai doar viaturas a Municípios de Cabo Verde


O Município de Lagos, num esforço de racionalização e de redução dos custos de gestão e manutenção dos seus equipamentos, numa época de crise económica e financeira, decidiu desactivar e dar baixa de alguns veículos até agora utilizados na prestação de serviços à população.
Assim, e embora os veículos tenham deixado de ter utilidade para a autarquia de Lagos, alguns podem ainda satisfazer as necessidades dos municípios cabo-verdianos designadamente nas áreas da recolha de resíduos sólidos e do transporte escolar, problema reconhecidamente crónico naquele país de língua oficial portuguesa e que tem sido objecto de pedido de apoio, desde há muito tempo.
Recorde-se que Lagos mantém acordos de amizade e cooperação com Ribeira Grande de Santiago - historicamente conhecida como “Cidade Velha”, primeira cidade edificada pelos portugueses de quinhentos nas ilhas de Cabo Verde, e por isso reconhecida como património mundial pela UNESCO, e São Miguel ou Calheta, município desanexado do tristemente célebre município do Tarrafal.
Neste âmbito, foi decidido em reunião de Câmara, ontem decorrida, doar ao Município de Ribeira Grande de Santiago duas viaturas de categoria “pesado”, uma do tipo “especial para limpeza urbana” e outra do tipo “passageiros”, com lotação para 28 passageiros. O Município de São Miguel receberá uma viatura com a categoria “pesado”, tipo “especial para recolha de lixo”.
Esta doação de veículos insere-se no quadro das relações institucionais, de cooperação e amizade, existente desde 2006 entre o Município de Lagos e os referidos Municípios de Cabo Verde, a qual tem por base a partilha de uma identidade e memória histórica e patrimonial ligada à epopeia dos Descobrimentos Portugueses. Refira-se que Lagos está formalmente geminada desde 24 de Abril do ano passado com a cidade de Ribeira Grande de Santiago/Cidade Velha.

ESCOLAS DE FARO PARTICIPAM NA RECOLHA DE RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS



Escola EB1 do Poço Novo; Escola EBI Prof. Dr. Aníbal Cavaco Silva; Escola EB 2,3 Dr. Francisco Cabrita; Jardim de Infância de Ferreiras; EB 2,3 Jacinto Correia; Escola EB1/JI nº4 de Loulé; Escola EB 2,3 Júdice Fialho; Escola EB 2,3/S de Albufeira; Escola Secundária Júlio Dantas; Colégio Bernardette Romeira; EB1 de Marim; Escola EB 2,3 Dr. António João Eusébio – Moncarapacho; EB23 Dr. Alberto Iria; Escola EB 2,3 Infante D. Fernando - Vila Nova de Cacela; Escola EB1 de Cabanas de Tavira e Escola EB1 n.º 1 de Tavira integram 3ª Edição do Projecto Geração Depositrão da ERP Portugal.
A ERP Portugal, (www.erp-portugal.pt), Entidade Gestora de Resíduos que integra a European Recycling Platform, na esteira do sucesso das duas anteriores edições do Projecto Geração Depositrão vai assinalar já no próximo dia 4 de Fevereiro, no Teatro Municipal da Guarda (Seminário Nacional Eco-Escolas 2010), a 3ª edição desta emblemática iniciativa, que este ano abrange perto de 500 escolas e cerca de 192.000 alunos em todo o país, em torno da sensibilização dos jovens em idade escolar para a importância da recolha dos Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE) e de Pilhas e Acumuladores, bem como para as boas práticas ambientais.
Apostada na construção de um futuro mais sustentável em Portugal, a ERP, que possui actualmente uma alargada rede nacional de mais de 1450 pontos de recolha de resíduos, sendo mais de 780 pontos de recolha Depositrão, introduz este ano, e pela primeira vez na Geração Depositrão, a recolha dos Resíduos de Pilhas & Acumuladores (RP&A).
As Escolas algarvias fazem parte das cerca de 500 Escolas de todo o país (Açores, Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Madeira), e dos 192 mil alunos envolvidos na edição de 2010/2011 deste projecto da ERP Portugal que, em apenas 3 anos, quadruplicou a sua abrangência.
A 3ª Edição do Projecto Geração Depositrão alarga o seu âmbito, passando a incluir, além das Escolas EB1, as Escolas Básicas do Segundo e Terceiro Ciclos (EB 2/3), as Escolas Secundárias e Profissionais que integram a rede nacional da Eco-Escolas, depois de ter recolhido durante a edição de 2009/2010 42.351kg de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos, em 319 Eco-Escolas.
O Projecto Geração Depositrão 2010/2011 será apresentado no dia 5 de Fevereiro, no Teatro Municipal da Guarda, durante o Seminário Nacional das Eco-Escolas 2011, em que participarão mais de 400 professores.
O projecto GERAÇÃO DEPOSITRÃO, vocacionado para a rede nacional Eco-Escolas, tem como principal objectivo introduzir o tema dos REEE e dos RP&A no programa escolar, através de trabalhos e actividades desenvolvidos em conjunto com alunos e professores, e proceder à colocação de um Depositrão (contentor de recolha) nas escolas aderentes.
Com esta campanha a ERP Portugal visa, acima de tudo, despertar a consciência das crianças e dos jovens para a importância da reciclagem dos REEE e RP&A; associar a responsabilidade ambiental às preocupações dos cidadãos, sobretudo no que respeita a estes tipos de resíduos; aumentar os índices de recolha de REEE e de RP&A.
A ERP Portugal leva anualmente a cabo diversas acções de sensibilização dos cidadãos para as boas práticas ambientais (entre as quais se conta, entre outros, os projectos GERAÇÃO DEPOSITRÃO – junto da comunidade escolar; Portugal Depositrão – junto dos Municípios; CAMPANHA PRAIAS ERP PORTUGAL e NESTE NATAL DÊ UM PRESENTE AO AMBIENTE!), que privilegiam a comunicação com as crianças e os jovens, bem como com as comunidades envolventes.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

CINE-TEATRO LOULETANO ABRE PORTAS COM IMAGEM RENOVADA


No dia 1 de Fevereiro, que assinalou o 23º aniversário da cidade de Loulé, o espaço cultural mais emblemático do Concelho abriu portas a um novo ciclo da sua vida. Após obras de requalificação iniciadas em 2008, o Cine-Teatro Louletano apresentou-se ontem ao público como um espaço moderno que integra as mais avançadas tecnologias, mas onde se mantém a traça original com o cunho da década de trinta do século XX.
Na cerimónia inaugural, a população, acompanhada pelo executivo municipal e técnicos da obra, teve a oportunidade de fazer uma visita ao interior do edifício e conhecer algumas das áreas normalmente interditas ao público.

Neste momento histórico para o Cine-Teatro, no seu discurso inaugural, o presidente da Autarquia relembrou as individualidades louletanas que estiveram na génese da sua fundação - Alberto Rodrigues Formosinho, Artur Gomes Pablos, David Evaristo d’Aragão Teixeira, Joaquim Cândido Pereira Magalhães e Silva, José da Costa Ascensão, José da Costa Guerreiro, José Martins Júnior, Manuel dos Santos Pinheiro Júnior e, por último, António Maria Frutuoso da Silva.
Relativamente a Frutuoso da Silva, uma das principais figuras ligadas a esta construção, jurista mas um profundo amante das artes, o edil sublinhou “a sua tenacidade, a sua iniciativa, o seu denodado propósito de levar por diante a construção do Cine-Teatro a ponto de se ter arruinado para poder concluir, em 1930, esse projecto que havia começado precisamente 5 anos antes”. Nesse sentido, Seruca Emídio lançou a proposta do nome deste louletano poder vir a ser adoptado como patrono do Cine-Teatro Louletano, naquilo que considera ser “uma justa homenagem”.
Quanto à obra, o autarca justificou a opção em fazer uma reabilitação do antigo edifício em vez de criar uma obra de raiz. “A decisão que nos levou à aquisição do edifício, devolvendo a sua propriedade ao povo de Loulé, só fazia sentido se prosseguida por uma outra que visasse a sua recuperação, reabilitação e remodelação, em defesa e promoção do património construído”, salientou.

E no contexto da política de valorização do património da cidade de Loulé que tem sido seguida nos últimos anos, o presidente da Câmara referiu a intervenção realizada no Arquivo Municipal, “que é hoje depositário de uma herança cultural que dá expressão à nossa identidade e que desempenha um papel fulcral no conhecimento do nosso passado”; a reabilitação e requalificação do Mercado Municipal, distinguida com um Prémio de Turismo; a intervenção na zona amuralhada da cidade, “reassumindo visualmente aquilo que foram as suas funções, caracterizando e projectando um espaço que nos valoriza como comunidade multissecular”; a recuperação e restauro da Ermida da Nossa Senhora da Conceição; e a requalificação da Praça da República.
Apesar de momentos difíceis na história do Cine-Teatro Loueltano, nomeadamente na década de 70, altura em que esteve à beira de ser vendido para outros fins que não espaço de artes e espectáculos, Seruca Emidio mostrou-se confiante quanto ao novo rumo deste equipamento cultural: “O Cine-Teatro Municipal transforma-se, a partir de hoje, num instrumento de afirmação de uma política de preservação do património e desenvolvimento cultural e da história local. É, pois, um exemplo, mais um exemplo, um bom exemplo, do que temos feito e do que queremos continuar a fazer - pensar sempre o dia de amanhã”, disse, referido ainda que irá integrar “uma programação simples mas de qualidade que vá ao encontro dos diversos públicos e que alcance diferentes géneros de espectáculos”.

3,5 milhões de investimento
Antes desta intervenção, o edifício do Cine-Teatro Louletano encontrava-se em acentuado estado de degradação e bastante obsoleto em termos dos equipamentos técnicos. Por outro lado, existiam algumas deficiências e carências estruturais e arquitectónicas e alguns problemas de segurança, nomeadamente no 2º e 3º balcão que nos últimos tempos se encontravam encerrados ao público.
Assim, os principais objectivos desta intervenção passaram por quatro directrizes - modernidade, polivalência, segurança e conforto.
Os trabalhos efectuados incidiram na preservação das principais estruturas da sala de espectáculos – plateia, frisas, 1º e 2º balcão, passando agora a ter uma lotação para 314 espectadores. Por outro lado, optou-se por construir de raiz uma caixa de palco verdadeiramente dimensionada e equipada e novos núcleos de acessos verticais. Criou-se um palco tradicional inteiramente novo, equipado com bastidores laterais com dimensões bastante superiores às que existiam.
A instalação do sistema de ar condicionado da sala, a substituição das cadeiras e a execução de novos revestimentos dos tectos foram alguns dos trabalhos realizados, a par de uma profunda remodelação ao nível de materiais de revestimento, cores e pinturas, de modo a melhorar as condições deficientes de acústica, conforto e visibilidade. Procedeu-se à demolição dos antigos camarins (substituídos por novos), bem como do 3º balcão.
Todas as zonas técnicas, instalações sanitárias, sub-palco, teia/palco, e boca de cena, foram objecto de reconstrução por não apresentarem condições de segurança que permitissem considerar o seu restauro. Foram, criados novos caminhos de evacuação em número e dimensão, nomeadamente instalação de elevadores, que garantam o respeito pela regulamentação em vigor. O 2.º balcão – 70 lugares – foi totalmente reperfilado no que diz respeito aos degraus e profundidade.
Não obstante da forte apostado na modernização do espaço, preservou-se a memória do edifício, nomeadamente em termos da sua fachada, e apontamento no interior da sala.

Programação de qualidade para vários públicos
Espectáculos para diversos públicos, nas diversas áreas artísticas, da música à dança, passando pelo teatro e, naturalmente, pelo cinema, a diferenciação é a nota dominante no conjunto das actividades previstas para o presente ano no Cine-Teatro Louletano.
A organização do Cine-Teatro Louletano pretende oferecer ao público eventos distintos das restantes propostas culturais existentes na região, numa tentativa de tornar este ex-líbris da cidade um pouco como um espaço alternativo, mas mantendo o cariz tradicional do edifício. A qualidade será sempre o principal objectivo das actividades a realizar.
De um modo geral, as valências que aqui existiam mantêm-se. A grande diferença é que há melhores condições e equipamentos para dar resposta às necessidades sentidas anteriormente. Os espectáculos de teatro, dança ou música continuam a ser as grandes apostas deste espaço. Também o cinema continua a merecer destaque sobretudo porque foi instalada uma nova máquina de projecção, adaptada aos novos tempos da sétima arte. Outra das novidades introduzidas diz respeito a cabines de tradução que permitirão criar condições para acolher seminários, colóquios, conferências, criando também aqui uma espécie de centro de congressos, a par da vertente de sala de espectáculos.

81 anos de história
O Cine-Teatro Louletano manteve-se ao longo destes cerca de 80 anos de existência como propriedade da Sociedade Teatral Louletana, constituída em 1925 com o objectivo de “construir um teatro e suas dependências, a respectiva exploração em todas as suas manifestações de arte dramática, lírica, cinematográfica, concertos musicais, serões e conferências artísticas e em tudo o mais que lhe é próprio, excepto comícios políticos”. De entre o nome dos seus fundadores estavam Alberto Rodrigues Formosinho, António Maria Frutuoso da Silva, Artur Gomes Pablos, David Evaristo d'Aragão Teixeira, Dr. Joaquim Cândido Pereira de Magalhães e Silva, José da Costa Ascensão, José da Costa Guerreiro, José Martins Júnior e Manuel dos Santos Pinheiro Júnior que investiram um capital social de 180 contos divididos em nove quotas de 20 contos, ao qual se juntaram dois terrenos, um deles adquirido em hasta pública à Câmara Municipal de Loulé.
A inauguração oficial do teatro deu-se a 19 de Abril de 1930 mas, entre 15 e 23 de Março, já funcionara como cinema.
Na inauguração actuou a Companhia Teatral, da grande actriz Ilda Stichini, da qual faziam parte os artistas Clemente Pinto, Luz Veloso, Luís Prieto, Joaquim Oliveira, Alves da Costa, Maria Lagoa, Fernanda de Sousa e outros mais. Apresentaram a peça “Se eu quisesse”; no segundo dia “Os Filhos” e no terceiro “O Tambor e o Guiso”.
Para além das autoridades concelhias, estiveram, presentes nesta cerimónia autoridades distritais como o Governador Civil, o Secretário Geral e outras, além de muitos populares de Faro, Olhão, S. Brás, etc..
Durante décadas passaram por este palco grandes figuras da cena como Alves da Cunha, Berta de Bívar, Chaby Pinheiro, companhias de revista, etc., e mais recentemente alguns dos melhores actores nacionais como Maria do Céu Guerra, Raul Solnado ou Ruy de Carvalho. No que concerne ao cinema, foram ali projectadas películas de fama mundial que encheram por completo aquela que é considerada a mais importante sala de espectáculos do Algarve.
Após vários anos de negociação difícil e burocrática com os proprietários do Cine-Teatro Louletano, a Câmara Municipal de Loulé adquiriu, em 2003, este ex-líbris cultural da cidade, do concelho e de toda a região. Ao longo dos tempos, o papel desempenhado pela Autarquia em termos de promoção dos eventos realizados neste espaço, bem como da manutenção do edifício, foi fundamental para que o Cine-Teatro não fechasse as suas portas ou não chegasse mesmo a ser demolido, apesar deste ser um edifício de domínio privado.
Ao longo dos anos, a Câmara Municipal levou a efeito obras de conservação e modernização deste imóvel de forma a satisfazer as exigências dos espectáculos de qualidade.

VISITA DO BISPO DO ALGARVE ÁS PARÓQUIAS DA FUZETA E MONCARAPACHO


Entre os próximos dias 5 e 13 de Fevereiro, o Bispo do Algarve vai realizar uma visita às Paróquias da Fuzeta e de Moncarapacho, no concelho de Olhão.
D. Manuel Neto Quintas, será recebido na Praça da República, na Fuzeta, no Sábado, dia 5, pelas 16H30 e rumará em cortejo até á Igreja, onde pelas 18H00 celebrará a Eucaristia
No Domingo, o Bispo chegará a Moncarapacho, pelas 15H30 onde será recebido
junto à Santa Casa da Misericórdia local.
Ao longo da semana em que permanecerá nas Paróquias confiadas ao Padre Albert Teixeira, o Prelado diocesano visitará as Juntas de Freguesia, Misericórdias, Lares de idosos, creches, escolas e outras instituições sociais, culturais, desportivas e de solidariedade, reunindo com todos os agentes sociais e eclesiais daquelas freguesias. A visita termina no dia 13 de com a administração pastorais.

Turismo de Albufeira organiza Seminário sobre Turismo e Marketing Digital


A Inesting e Breef.me realizam no próximo dia 10 de Fevereiro um Seminário dedicado ao tema “Turismo e Marketing Digital”. Este evento, organizado pela APAL (Associação de Promoção de Albufeira), vai decorrer em Albufeira, no auditório da AHETA, pelas 14h30 e terá entrada gratuita.
Neste seminário serão debatidas questões relacionadas com o marketing digital e a sua importância no mercado Hoteleiro e na Promoção de um destino. Os casos de sucesso, o e-commerce e as estratégias de digital advertising, entre muitos outros tópicos da actualidade.
Inscrições e mais informações em:
http://seminarios.marketingtecnologico.com/turismo-marketing-digital/programa.html

Investir na produção de Milho para garantir o auto-abastecimento de cereais em Portugal



As políticas agrícolas em tempos de crise, o Milho enquanto matéria-prima de elevado valor nos mercados nacional e internacional, o potencial económico da cultura de milho e as vantagens competitivas de Portugal neste sector de produção agrícola, são alguns dos temas a serem debatidos no 6º Colóquio Nacional do Milho que terá lugar no próximo dia 10 de Fevereiro no Centro Nacional de Exposições de Santarém (CNEMA).
A ANPROMIS – Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sogro promove no próximo dia 10 de Fevereiro, o 6º Colóquio Nacional do Milho. O encontro que tem lugar no Centro Nacional de Exposições de Santarém reúne cerca de 450 profissionais e especialistas ligados ao sector e às políticas agrícolas nacional e europeia.
Mais do que debater ideias e trocar experiencias, este é um encontro que procura expressar as preocupações de todos aqueles que se movem no sector de produção de milho. A ANPROMIS acredita que é importante promover a produção deste cereal, uma vez que se trata de uma matéria-prima de elevado valor para a economia nacional e até mundial. Há que não esquecer que perante uma eventual crise alimentar a nível mundial, os preços tendem inevitavelmente a subir o que acaba por constituir uma boa oportunidade para os produtores nacionais.
A realização do 6º Colóquio Nacional do Milho, constitui uma oportunidade única no panorama agrícola nacional, para levar um conjunto de oradores nacionais e estrangeiros a debater temas tão importantes como a competitividade da cultura do milho em Portugal e o futuro da Política Agrícola Europeia. O encontro conta ainda com a participação de Pedro Soares, Presidente da Comissão de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas da Assembleia da República, de M. Julien Valentin, Vice-Presidente do Conselho Europeu dos Jovens Agricultores e de Luís Vieira, Secretário de Estado das Pescas e Agricultura.
Segundo Luís Vasconcellos e Souza, Presidente da ANPROMIS, «Numa altura, em que vão surgindo em Portugal novas áreas de regadio, destacando-se de forma notória o perímetro de Alqueva, cujas áreas de infra-estruturadas para rega vão a caminho dos 110.000 hectares, importa criar condições para que o milho possa contribuir de forma significativa para o imprescindível aumento do nosso grau de auto-abastecimento em cereais e para o acréscimo do nosso Produto Agrícola Bruto.»
O milho constitui a única cultura capaz de em extensão vir a ocupar uma parte significativa dessa área. Os produtores nacionais de milho estão conscientes que produzir é a sua missão, cabendo ao Estado criar as necessárias condições para um maior desenvolvimento desta cultura no nosso país.
«Numa altura em que o mercado mundial de cereais vive uma acentuada volatilidade de preços, importa cada país apoiar de forma decidida a sua agricultura mais competitiva. Em Portugal, a agricultura competitiva é, e será sempre, a de regadio» acrescenta Luís Vasconcellos e Souza.
Inserido no 6º Colóquio Nacional do Milho, a ANPROMIS traz a Portugal no dia 9 de Fevereiro, para um Workshop sobre boas práticas para uma cultura do milho mais competitiva em Portugal, o conceituado consultor agrícola e perito para a cultura do milho Albert Porte Laborde.
O milho tem sido, ao longo dos últimos anos, a cultura arvense mais representativa da agricultura de regadio nacional. Assumindo-se o regadio como um factor estratégico para o desenvolvimento e sustentabilidade da agricultura nacional, esta cultura tem um papel fundamental no ordenamento e competitividade do nosso território.
Nos últimos 5 anos, semearam-se em média em Portugal cerca de 190.000 hectares, dos quais 135.000 hectares foram para grão e 55.000 mil hectares para silagem. O milho é assim, e de forma destacada, a cultura arvense com maior expressão encontrando-se presente em cerca de 67.000 explorações distribuídas por todo o país.
As inúmeras utilizações que actualmente podem ser dadas ao milho, tais como a silagem, ou no caso do grão, os alimentos compostos para animais, a alimentação humana (amidos, gritz, farinhas, etc...) ou, mais recentemente, a produção de energias renováveis (bioetanol e biogás) e materiais biodegradáveis (bioplásticos e fibras) fazem que esta cultura seja única na grande diversidade de aproveitamentos que lhe são dados.

Sobre a ANPROMIS:
A ANPROMIS – Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sogro surgiu em 1988 com o intuito de representar e defender os interesses dos produtores de milho e sorgo portugueses, junto dos poderes decisores nacionais e internacionais. A ANPROMIS é um centro de apoio, informação e defesa dos interesses dos Produtores Nacionais de Milho e Sorgo e das Organizações por estes constituídas. A ANPROMIS é, desde a sua criação, membro da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e desde 1998, membro da Confederação Europeia dos Produtores de Milho (CEPM). A ANPROMIS que possui como associados 12 Organizações de Produtores, representa os 67.000 produtores de milho existentes em Portugal (continente e Açores).

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Portagens na Via Infante: CFC lança "apelo à plataforma por um NÃO verdadeiro, em vez de as aceitar"



CFC LANÇA UM "APELO À PLATAFORMA POR UM NÃO VERDADEIRO, EM VEZ DE UMA DECECIONANTE ACEITAÇÃO DE PORTAGENS COM A REQUALIFICAÇÃO DA EN 125"

Através de uma nota de imprensa, que tyranscrevemos na íntegra, o movimento Cidadãos com Faro no Coração (CFC), que transcrevemos na íntegra, "apela à unidade e firmeza na luta contra as portagens" na Via do Infante.

"1. CFC sempre foi pelo NÃO absoluto às portagens sem que essa posição dependa da requalificação da EN 125, pois esta será sempre uma rua perigosa e estranguladora e nunca uma alternativa.
Desde sempre apelámos a uma forte unidade pelo NÃO e louvámos quem tem sido firme nessa posição. Em coerência, CFC esteve em Loulé numa reunião promovida pela Comissão de Utentes, para a qual foram também convidados Deputados, Autarcas, partidos, entidades e associações diversas, em que houve consenso no NÃO absoluto às portagens e se considerou que mesmo requalificada a EN 125 não è alternativa.
2. Foi com satisfação que CFC tomou conhecimento da plataforma auto-intitulada pelo NÃO às portagens, composta pela AMAL, Comissão de Utentes, Associações empresariais e sindicais. No entanto, aguardámos por mais informação.

Analisado, agora, o que já veio a público, CFC destaca o seguinte:

a) O Eng.º Macário Correia afirmou que havia uma estratégia convergente e consensual na luta contra as portagens e que isso era coisa nunca conseguida, salvo em 2004.
b) No manifesto, além de se referirem várias consequências graves das portagens, é salientado que a EN 125, ainda sem a requalificação concluída, não constitui alternativa.
Pela matéria fatual, é óbvia a conclusão de que a posição é dececionante e lamentável para os algarvios, com a força da mensagem apresentada errada em relação ao conteúdo.
De fato, contráriamente ao NÃO ás portagens com que a plataforma auto-intitula o manifesto, a verdadeira posição da plataforma é de SIM com a requalificação da 125. Está-se perante um NÃO, que NÃO É VERDADEIRO.
Quanto ao Eng.º Macário Correia, também é errado o que diz, pois a unidade em 2004 era por um NÃO verdadeiro, sem depender da requalificação da EN 125, ao contrário do que agora foi apresentado.
3. CFC respeita as entidades que integram a plataforma e seus dirigentes. É indiscutível a autonomia das suas decisões, mas considerando posições anteriores absolutamente contra as portagens de algumas delas, por ser de interesse público e face ao que sobre o manifesto foi divulgado, é lícito que os algarvios se questionem sobre se se identificam com ele e porque mudaram de posição.
4. Perante os graves problemas presentes e de sustentabilidade do Algarve (muito agravados em relação a 2004) e que são claramente distintos do resto do país, CFC apela à plataforma e às entidades regionais em geral, que sejam firmes na luta por um NÃO verdadeiro às portagens na Via do Infante. Quanto à EN 125, é urgente requalificá-la mas não será nunca uma alternativa à Via do Infante", conclui o documento CFC.

Miguel Freitas apela a maior participação de empresas e empresários da região na integração profissional de jovens com deficiência

O Presidente do PS Algarve, Miguel Freitas, apelou, ontem, às empresas e empresários da região, para um maior contributo na integração de trabalhadores com deficiências no mercado de trabalho, solidificando assim o esforço desenvolvido nos últimos anos pelas diversas Instituições Particulares de Solidariedade Social na formação profissional de activos.


Miguel Freitas, que visitou a Unidade de Formação Profissional da Associação Algarvia de Pais e Amigos das Crianças Diminuídas Mentais (AAPACDM), em funcionamento há cerca de 19 anos, realçou a necessidade de uma maior coesão entre os organismos do Estado e a sociedade civil, no sentido de absorver esta mão-de-obra especializada.
“Há que valorizar o trabalho notável que as instituições estão a desenvolver e sensibilizar as empresas e os empresários no sentido de uma maior responsabilidade social para com esta faixa da população que, naturalmente, em momentos de crise, tem ainda maior dificuldade em encontrar saídas no mercado de trabalho”, frisou.
A actual conjunta económica associada aos constrangimentos à integração profissional de formandos com deficiência, resultantes das recentes alterações à legislação, foi uma das questões analisadas durante a visita à AAPACDM, cuja direcção manifestou a sua preocupação pela quebra significativa do número de activos contratados desde 2010, altura em que deixaram de ser atribuídos às empresas os subsídios de compensação.
Miguel Freitas sublinhou, a propósito, a necessidade de uma adaptação das instituições aos novos modelos de apoio financeiro, actualmente em fase de regulamentação, de forma a que estes sirvam de estímulo às empresas para a integração destes jovens, tendo salientado também a importância de uma avaliação diferenciada das candidaturas à formação na área da deficiência, especialmente no âmbito do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH).
“Não se podem avaliar candidaturas à formação na área da deficiência através dos mesmos padrões que se avalia uma candidatura vocacionada para pessoas sem deficiência, pelo que os mecanismos criados para esse fim devem compreender a diversidade inerente a estas populações, salvaguardando assim a concretização de mais projectos nesta área” considerou o líder socialista e também Deputado na Assembleia da República pelo distrito de Faro.
No âmbito da visita realizada ontemn, que contou com a participação da Delegada Regional do Instituto do Emprego e Formação Profissional, Miguel Freitas considerou que o Algarve é uma região onde se verifica uma preocupação séria sobre os problemas da deficiência, tendo realçado o “trabalho notável” realizado pelas sete instituições que desenvolvem formação profissional nesta área.
“É necessário apoiar mais estas instituições, porque esta é uma responsabilidade de todos. O Estado faz a sua parte mas, nestes tempos em que as dificuldades são muitas, é preciso que todos dêem o seu contributo para que estas instituições continuem a existir”, defende Miguel Freitas.
Fundada em 1968, a AAPACDM tem em funcionamento há cerca de 19 anos uma Unidade de Formação Profissional, destinada a pessoas com deficiência ou incapacidade, visando a sua integração no mercado de trabalho. Entre 2009 e 2010 a instituição formou um total de 129 pessoas. Este ano tem em formação 59 jovens em diversas áreas como a de Hotelaria/Restauração e Floricultura/Jardinagem.
Esta acção de trabalho, realizada pela Direcção Regional do PS, integrou ainda uma visita à fábrica Faro Doce, empresa que emprega actualmente três jovens formados pela AAPACDM, dois dos quais desde 2003.

Escolas de Lagos dinamizam projecto de solidariedade



O Agrupamento Vertical de Escolas de Lagos está a desenvolver, desde o início do ano lectivo, um projecto cujo ponto de partida é o significado da palavra solidariedade.
Foi neste âmbito que a Vice-Presidente da Câmara Municipal de Lagos, Joaquina Matos, se deslocou à Escola E.B.2,3 Tecnopolis, no passado dia 27 de Janeiro, para falar com os alunos sobre este mesmo tema, a propósito da iniciativa deste Agrupamento.
Refira-se que, desde o início do ano lectivo, e no âmbito da Área Não Curricular de Formação Cívica, foi pedido aos alunos do Agrupamento Vertical de Escolas de Lagos para participarem num projecto cujo ponto de partida era perceber o significado da palavra solidariedade.
De acordo com a Direcção do Agrupamento e a equipa de docentes dinamizadores do projecto os “valores e atitudes mais do que proclamados ou ensinados devem ser postos em prática”. Por isso, foi pedido aos alunos que quisessem participar que retirassem do seu mealheiro 1€ por mês, a fim de contribuírem para um cabaz de géneros alimentares.
A ideia é que os cabazes conseguidos sejam entregues pelas escolas participantes à autarquia, para que esta faça chegar os mesmos a famílias necessitadas e já referenciadas pelos serviços de acção social da Câmara. Foi exactamente o que aconteceu no passado dia 27 de Janeiro. A Vice-Presidente da autarquia fez-se acompanhar por elementos da Divisão de Habitação e Acção Social e, neste dia, foi entregue, pelos próprios alunos participantes, o primeiro conjunto de cabazes a resultar deste projecto.

Tavira: ASSOCIAÇÃO DE PESCADORES COM NOVA SEDE

Decorre amanhã, dia 02 de Fevereiro, pelas 15 horas, no edifício do Terminal Rodoviário (Rua dos Pelames), a assinatura de um contrato de comodato entre o Município de Tavira e a APTAV – Associação de Armadores e Pescadores de Tavira com vista à atribuição de sede.



Com a celebração deste protocolo, a APTAV passa a usufruir de uma sala do piso dois do referido prédio, bem como do mobiliário nela existente.
O espaço destina-se, exclusivamente, a sede da Associação e ao desenvolvimento das suas actividades.
O acordo tem a duração de um ano, sendo prorrogável automaticamente por iguais períodos.
Ao ceder mais um espaço, a Câmara Municipal continua a trabalhar em prol do associativismo e do desenvolvimento local.

MODERNIZAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR ABRANGE ESCOLA SECUNDÁRIA DE TAVIRA


A Escola Secundária de Tavira Dr. Jorge Correia integra a quarta fase do Programa de Modernização do Parque Escolar, o qual visa a reabilitação dos estabelecimentos escolares do ensino secundário.
A implementação deste programa constitui um factor de desenvolvimento do país em termos urbanísticos, de acordo com o modelo territorial proposto no Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território (PNPOT), contribuindo quer para o aumento da sua atractividade, quer para a redução das assimetrias regionais.
Esta medida apresenta três objectivos fundamentais:
1. Recuperar e modernizar os edifícios, potenciando uma cultura de aprendizagem, divulgação do conhecimento e aquisição de competências;
2. Abrir a escola à comunidade, centrando-a nos meios urbanos em que se inserem, criando condições espaço funcionais e de segurança para que, nos horários pós ou extra-escolares, os edifícios possam ser utilizados pela comunidade;
3. Criar um sistema eficiente e eficaz de gestão dos edifícios, garantindo, para além da operação de requalificação e modernização, três condições:
• Resposta às intervenções pontuais de reparação ou programadas de conservação e manutenção;
• Fomentar a correcta utilização das instalações e dos equipamentos, formando, acompanhando e responsabilizando os utilizadores;
• Garantir a plena utilização das instalações.
Este programa enquadra-se nos objectivos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), bem como no eixo prioritário IX - Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional - do Programa Operacional Temático Valorização do Território (POTVT).
Nas prioridades estratégicas e compromissos de desenvolvimento estabelecidos pelo QREN, o investimento no sector da educação, em particular no que se refere à modernização do parque escolar, desempenha um papel fundamental em termos de elevação do nível médio de qualificação escolar, cultural e profissional da população, bem como da qualificação social e económica das cidades e do território.

Deputados do PS solicitam esclarecimentos ao Governo sobre versão final do POPNCVSA


Os Deputados do PS eleitos pelo Algarve Miguel Freitas, João Soares e Jamila Madeira, questionaram hoje o Ministério do Ambiente, em conjunto com os Deputados eleitos por Beja, sobre a evolução registada no Plano de Ordenamento do Parque Natural da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano (POPNCVSA), na sequência das alterações apresentadas nos últimos dois anos ao Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), designadamente, desde a apresentação da proposta inicial até à data de aprovação do documento.
Os Parlamentares, que reconhecem desconhecer o teor final da Resolução do Conselho de Ministros, consideram que esta matéria deve ser cabalmente esclarecida, pelo que solicitaram ainda esclarecimentos quanto às questões mais sensíveis relacionadas com o Plano que não mereceram aceitação por parte do Ministério, bem como as razões objectivas para a sua não inclusão no documento.
No pedido de esclarecimentos apresentado hoje, os três Parlamentares realçam o acompanhamento feito pelos Deputados do PS eleitos pelos círculos de Faro e de Beja a todo este processo, no âmbito do qual procederam à realização de uma audição pública junto dos diversos actores, reuniram com o ICNB e apresentaram propostas concretas ao Governo, tendo mesmo organizado visitas ao território, uma das quais com a presença do Secretário de Estado do Ambiente.
Embora desconheçam o teor final da Resolução do Conselho de Ministros, os Deputados eleitos pelo Algarve e Beja esperam que a versão final incorpore o resultado de todo o processo de discussão pública, do diálogo com os autarcas das áreas abrangidas pelo Plano e de conciliação entre os vários Ministérios com intervenção em matéria de ordenamento do território e desenvolvimento regional e rural.
Na sequência da aprovação do POPNCVSA, os Deputados do PS vão ainda solicitar esclarecimentos quanto ao Polis da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano, nomeadamente qual o ponto de situação do programa e os meios financeiros para a concretização dos investimentos previstos.

Corta-mato Escolar Loulé Concelho 2011


Amanhã, dia 2 de Fevereiro, realiza-se o Corta-mato Escolar Loulé Concelho 2011

Agência Inova promove INDUSTRIAS CRIATIVAS em Portimão


Agência INOVA organiza, no próximo dia 16 de Fevereiro, no TEMPO, em Portimão, entre as 10h e as 13h, um encontro inserido no roadshow nacional para apresentação do projecto DO IT OUTSIDE THE BOX (DIOB), destinado à promoção internacional do sector cultural e criativo português.
Este projecto procura reforçar a competitividade das indústrias criativas, através de um conjunto de acções de natureza internacional, respondendo às fraquezas relacionadas com a incapacidade de comunicar com uma audiência mais vasta e com mercados mais alargados e mais concorrenciais.
O DO IT OUTSIDE THE BOX, propõe-se implementar uma estratégia assente numa abordagem integrada de preparação para a internacionalização, envolvendo especialistas em marketing internacional e empreendedores. A essência desta actividade consiste em, juntamente com associações profissionais e associações empresariais sub-sectoriais, assegurar uma presença nacional organizada em certames internacionais: Europa, Macau, Brasil e Angola.
O roadshow pretende, assim, divulgar as acções previstas e os mercados a visitar junto de criativos em nome individual, micro ou pequenas empresas - design de comunicação, de produto, de moda, de luz, som e imagem, arquitectura, manufactura (artes e ofícios) - , promovendo candidaturas eficazes aos projectos.

Dia Mundial do Doente na capela do Hospital de Faro

"Os Verdes" questionam sobre o acesso a edifícios públicos por parte de pessoas com mobilidade reduzida


EDIFÍCIOS AUTÁRQUICOS SÃO UM DOS MUITOS EXEMPLOS DA INACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
A Deputada do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, Heloísa Apolónia, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através de todos os Ministérios, sobre o acesso a edifícios públicos por parte de pessoas com mobilidade reduzida.

PERGUNTA:
Desde 1997 (por via do DL 123/97, de 22 de Maio) que se tornou obrigatória a adaptação, de edifícios de acesso ao público, a pessoas com mobilidade reduzida, introduzindo um conjunto de equipamentos que tecnicamente facilitem a mobilidade (desde rampas de acesso, elevadores, portas, instalações sanitárias, distanciamentos mínimos, etc.).
Esta legislação foi, entretanto, substituída pelo DL 163/2006, de 8 de Agosto, o qual manteve as mesmas determinações, pese embora julguemos que a sua produção se tenha devido ao claro incumprimento dos prazos estipulados no anterior DL de 1997. Ou seja, ao invés de se exigir o cumprimento dos prazos estipulados para adaptação de edificações, o que se fez foi produzir um novo DL, alargando o prazo de transição, tal como o PEV denunciou à época.
O certo é que, pese embora a legislação existente, há um conjunto significativo de edifícios de acesso ao público que continuam sem concretização das adaptações estipuladas e outros cujo processo de adaptação resultou em equipamentos deficientes, que não respondem às necessidades de mobilidade reduzida. A DECO denuncia essa questão de uma forma muito pertinente e factual.
Torna-se, nesta altura, necessário obter uma avaliação do resultado da aplicação da legislação em vigor.
Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exa. O Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a presente pergunta de modo a que me possa ser prestada a seguinte informação, dirigida a cada um dos Ministérios em particular:
Dos edifícios que estão sob a responsabilidade directa ou indirecta desse Ministério, quais os que ainda não estão preparados, ao abrigo do DL 163/2006, para acesso de pessoas com mobilidade reduzida?
Dos que já estão adaptados, resulta um efectivo e fácil acesso de pessoas com mobilidade reduzida, ou existe algum que continue a revelar dificuldades? Se há, por que motivo?

Quando o talento é louletano: Pequenos ginastas da APAGL brilham no Torneio de Iniciação de Trampolim e Mini-Trampolim


O Pavilhão da Casa do Povo de Messines recebeu, no passado 29 de Janeiro, o Torneio de Iniciação de Trampolim e Mini-Trampolim da Associação de Ginástica do Algarve, em que competiram cerca de 170 ginastas e 8 clubes Algarvios. A APAGL participou nesta competição e os seus pequenos ginastas, não só executaram as suas séries com grande correcção técnica, como alcançaram excelentes classificações nos níveis que disputaram.
Gonçalo Martins obteve o 1º lugar no Mini-Trampolim e o 3º lugar no Trampolim. Sofia Correia alcançou o 1º lugar no Trampolim e a Ana Canhestro o 2º lugar. Sofia Carapeto também obteve a 2ª classificação em Trampolim e a Beatriz Nascimento foi 3ª classificada em Mini-Trampolim e 31ª em Trampolim.
Realce ainda para Catarina Costa, 8ª classificada em Mini-Trampolim e 9º em Trampolim; Tiago Vargues (ginasta mais novo da competição - 5 anos), 28º em Trampolim e 64º em Mini-Trampolim; André Costa, 11º classificado em Trampolim e 26º em Mini-Trampolim; Pedro santos, 27º classificado em Trampolim.
Por equipas a APAGL conseguiu o 1º lugar em Trampolim (nível 2) e o 2º Lugar em Mini-Trampolim (nível 1).
O Presidente do Clube apresentou-se muito satisfeito com os excelentes resultados e felicitou todos os seus ginastas; os técnicos Pedro Fernandes, Hugo Cecília e André Fernandes; os pais “que da bancada enviaram o maior apoio” e a organização da Casa do Povo de S. Bartolomeu de Messines “que recebeu os participantes muito bem e demonstrou grande envolvimento na organização”.

Associação de Pais e Amigos da Ginástica de Loulé
A Associação de Pais e Amigos da Ginástica de Loulé (APAGL) é uma instituição sem fins lucrativos, fundada a 14 de Junho de 1992, com a missão de atrair os jovens para a prática desportiva, incentivando-os, desde muito cedo, a usufruir de um desenvolvimento saudável. Actualmente o Clube centra a sua actividade nas modalidades de Ginástica Para Todos, Ginástica Acrobática e Trampolins.

Exercício "AEROFARO’ 11”: CDOS DE FARO TESTA PLANO DE INTERVENÇÃO PARA O AEROPORTO INTERNACIONAL DE FARO




O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro, da Autoridade Nacional de
Protecção Civil (ANPC) e a ANA-Aeroportos de Portugal SA, Aeroporto de Faro, irão realizar na próxima terça-feira, dia 08 de Fevereiro, pelas 15h00 horas, um exercício de tipo LIVEX (Live Exercise) para testar os procedimentos e a operacionalidade do Plano Prévio de Intervenção(PPI) e do Plano de Emergência (PE) para o Aeroporto Internacional de Faro, que se encontram já homologados.
O exercício, designado por "AeroFaro’11”, servirá para testar em simultâneo se o PPI para o Aeroporto de Faro, e o Dispositivo Integrado de Resposta (DIR) previsto no mesmo, para apoio aos meios internos do Aeroporto de Faro, são efectivos e se estes se articulam com o Plano de Emergência Interno (PEI) dado que aquela infra-estrutura irá também exercitar o seu plano de emergência.
O exercício, de âmbito distrital, é planeado e conduzido com a finalidade de testar e exercitar a resposta do DIR para minimizar os efeitos adversos de um acidente grave no Aeroporto.
Neste âmbito, o CDOS, os meios internos do Aeroporto de Faro, os APC participantes, as Entidades Cooperantes e os Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC) de Faro e Loulé, actuarão nesta condução, como se de uma situação real se tratasse, procedendo às acções necessárias para a resolução da mesma.
O cenário definido pela Direcção do Aeroporto de Faro para o exercício é o de um acidente aéreo grave, na aterragem de uma aeronave, que origina elevados danos materiais e humanos.
Todas as informações relativas ao exercício serão prestadas pela Assessoria de Imprensa da ANAAeroportos de Portugal SA e pelo Gabinete de Planeamento e Informação Pública (PIP) do CDOS de Faro.